Filme promocional turístico de Viana do Castelo, totalmente produzido em 3D (3 dimensões), aqui em versão 2D. A cultura, tradições, folclore, artesanato, arquitectura, modernidade e muito mais num filme que apresenta a beleza de Viana do Castelo. Uma produção HyperCube para C.M Viana do Castelo
Bento Rodrigues é um dos distritos de Mariana e faz parte do circuito estrada real. O local esconde alguns segredos, um deles vamos tentar desvendar no comunidade desta semana. Esse belo lugar não existe mais, foi soterrado por toneladas de lama toxica da barragem de rejeitos de minério de ferro da mineradora Samarco, que rompeu sepultando ali sonhos e projetos de vida de uma comunidade inteira. A presidente da Associação Keila Vardelli Fialho sobreviveu, mas segundo informações está arrasada.
De um morador de GV: " Infelizmente, o BRASIL ainda não sabe o que está acontecendo aqui em Minas Gerais. Os veículos de "desinformação" continuam omitindo fatos e números importante para amenizar a tragédia. Sugiro que aqueles que tem amigos virtuais em outras cidades, estados e países, informem melhor e alertem o Brasil de que são centenas de milhares de pessoas afetadas pelo fato. Toda a economia dos municípios está comprometida. As escolas suspenderam as aulas, a agricultura está comprometida, porque não tem chuva, o comercio já quase parou, pois não tem água, nem para os banheiros; bares e restaurantes estão adotando material descartável para servirem, mas não existem panelas descartáveis e essas precisam ser lavadas.A construção civil também foi afetada; não há água para o banho das pessoas. Hospitais e asilos, presídios e serviços essenciais estão sendo abastecidos por caminhões pipa, que precisam ir a outros municípios para se abastecerem de água, o que está onerando os cofres públicos com o alto consumo de combustível - isso quando conseguem passar pelas estradas bloqueadas pela manifestação de caminhoneiros. O Rio Doce, um dos MAIORES DO BRASIL, está morto! As populações, desde Mariana-MG até Linhares-ES (e depois no Oceano Atlântico) estão sofrendo as consequências do que talvez seja a maior tragédia ambiental, ecológica, econômica, hídrica, já ocorrida no pais. E as consequências serão sentidas por muitas décadas. Somente em Governador Valadares são 260 mil pessoas afetadas. Alguém já imaginou uma cidade de 260 mil pessoas totalmente sem água? E o pior: a água está correndo no Rio Doce, mas completamente envenenada por arsênico, mercúrio e outros metais. Todos - eu disse todos - os peixes morreram envenenados e já se pode sentir o "cheiro" a kms de distância. Esse é o quadro que o BRASIL precisa saber. Divulguem para que outras tragédias possam ser evitadas. Talvez a próxima seja a dos lixões, ou das enormes pastagens que avançam derrubando as florestas, ou quem sabe, as imensas lavouras de soja??? Informem, manifestem a indignação pacífica, sem revolta ou violência. Chega de violência contra povo Brasileiro, menos ganância, é o que precisamos. Obrigado por me ler! É apenas o desabafo de um Valadarense, mineiro, brasileiro e ... ser humano." Texto retirado das redes sociais.
Realização do Piloto do Projeto "José Bonifácio - Cidade Verde" Projeto fruto do curso de Gerenciamento de Projetos PMI realizado pelos integrantes do GTEC. Em breve divulgaremos uma Cartilha sobre o projeto.
Este filme é um trecho do Curso Arborização Urbana Adquira o curso CPT completo pelo telefone (31)3899-7000 ou pelo site: http://www.cpt.com.br/cursos-jardinagem/arborizacao-urbana O plantio de árvores ou arvoretas em vias públicas torna-se, a cada dia, uma atividade rotineira, quer seja a implantação da arborização ou parar a substituição de indivíduos ou espécies.
POVOADO DE SANTA LUZIA-SP O que está acontecendo com esse pequeno povoado no Município de José Bonifácio, SP chega a ser uma questão de direitos humanos, desrespeito a constituição do Brasil e covardia. Caminhões canavieiros transitam dentro desse miúdo povoado durante a noite causando intenso barulho, buzinaço e erguendo muita poeira a ponto de sufocar as pessoas que residem ali. Está havendo um ABUSO DO DIREITO portanto , ATO ILÍCITO. Além do incomodo do excesso de barulho a noite.
Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes situações: .
I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes; .
II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.
. E no art. 227: buzina
É recomendável que o poder Legislativo do Município e Ministério Público investigam o problema e façam cumprir as leis, pois é um caso de saúde pública que interfere no direito das pessoas daquele povoado ao descanso durante a noite e por vezes durante o dia.
Caso ocorra alguma tragédia causada por esses perigosos treminhões, com certeza aparecerão os tradicionais heróis pousando de super homens prometendo resolver um problema já foi anunciado muitas vezes.
"Juro que não sei o porquê não resolvem os problemas, e permitam que amontoem a tal ponto que se tornam de difícil solução."
O Sal da Terra-(Beto Guedes-Ronaldo Bastos) 1981 A musica de Beto Guedes O Sal da Terra serve de tema para a construção de uma nova consciência planetária. O Sal da Terra Beto Guedes Composição: Beto Guedes/Ronaldo Bastos Anda! Quero te dizer nenhum segredo Falo nesse chão, da nossa casa Bem que tá na hora de arrumar... Tempo! Quero viver mais duzentos anos Quero não ferir meu semelhante Nem por isso quero me ferir Vamos precisar de todo mundo Prá banir do mundo a opressão Para construir a vida nova Vamos precisar de muito amor A felicidade mora ao lado E quem não é tolo pode ver... A paz na Terra, amor O pé na terra A paz na Terra, amor O sal da... Terra! És o mais bonito dos planetas Tão te maltratando por dinheiro Tu que és a nave nossa irmã Canta! Leva tua vida em harmonia E nos alimenta com seus frutos Tu que és do homem, a maçã... Vamos precisar de todo mundo Um mais um é sempre mais que dois Prá melhor juntar as nossas forças É só repartir melhor o pão Recriar o paraíso agora Para merecer quem vem depois... Deixa nascer, o amor Deixa fluir, o amor Deixa crescer, o amor Deixa viver, o amor O sal da terra
O atual período de estiagem na região do Pantanal de Mato Grosso do Sul está mais intenso em 2015 do que em anos anteriores, pela chuva irregular que caiu no período chuvoso, no início do ano. Desta forma, vários açudes, que dificilmente secam por completo na estação da seca, agora estão resumidos em bacias de terra rachada. Onde ainda resta um mínimo de água, peixes estão morrendo devido à baixa oxigenação. A região de Corumbá, no oeste do estado, é a mais afetada, onde áreas de grandes proporções com açudes estão completamente secas.
Recebemos essa foto de uma amiga do Face: Ana Carolina Gomes, onde ela dava conta da agressão covarde do cãozinho (foto) por alguém difícil de classificar o seu estado psicológico e de maldade.
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Pela forma do corte suspeita que o agressor usou um facão, felizmente ele ainda está vivo sob os cuidados da clínica Pet World, veterinária Pamela Christina Rosa, a comoção na cidade de José Bonifácio-SP correu pelas redes sociais, onde nota-se que a população está bastante consciente sobre o problema dos cães abandonados e sua proteção.
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Basta que as autoridades tomem medidas para resolver uma situação que está entre saúde pública e defesa dos animais.
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Isso porque os cães e tantos outros animais não vão desaparecer da face da Terra, se Deus quiser eles vão sempre existir.
Imaginem a raça humana solitária nesse planeta, seria uma imagem apocalíptica e de terror.
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As fotos abaixo foram colhidas no Face da protetora de animais Alessandra Modeneze de José Bonifácio-SP
A maldição das queimadas persiste, sempre existe as tais desculpas que são acidentais. Quantos acidentes? Não há um dia que não estamos com a ar poluído vindo das queimadas nos canaviais. Um prejuízo para fauna, flora e o equilíbrio da natureza que já estamos vivenciando: a umidade relativa do ar sempre abaixo dos 30% extremamente prejudicial para nossa saúde. É um dos fatores que vem contribuindo com as alterações climáticas alterando os ciclos das chuvas. O Prejuízo ambiental que essas queimadas já causaram é incalculável, pois causam a poluição na atmosfera, mortandade de animais silvestres, prejudicial a saúde da população e já causou a destruição de reservas florestais que jamais serão recuperadas. Infelizmente as leis são aprovadas mas são ignoradas. No ART. 225 da Constituição Federalé uma delas.
Quando a sociedade percebe que uma instituição é gerenciada com seriedade, dedicação, honestidade e amor, esta sociedade responde positivamente a esta instituição. . É o caso do Lar para idosos São João da cidade de José Bonifácio-SP, onde os internos tem todos os cuidados necessários para que suas estadias ali sejam confortáveis, entretenimento com passeios fora da instituição transportados em ônibus, amparados por voluntários e funcionários treinados para proteger essas pessoas já debilitadas pela idade, alimentação adequada, cuidados médicos diários e assistidos por uma equipe de enfermagem que não dispensam sacrifícios nos cuidados com os idosos. . Ali não é um lugar triste e nem podemos denominar de "Asilo de velhos", mas um local onde eles encontram por merecimento de já terem cumprido nas suas vidas suas obrigações, a alegria de conviverem com pessoas da mesma idade portanto num ambiente quase familiar de acordo com essa nova etapa das suas vidas, e o significado para alguns da verdadeira essência do que seja uma pessoa humana.
Neste vídeo mostramos a entidade e um pouco do trabalho social que é realizado pelo Lar São João da cidade de José Bonifácio interior de São Paulo. Contato: (17) 3245-1720
Na cidade de Ubarana-SP existe um exemplo de respeito a natureza que não poderia ficar desapercebido, em primeiro lugar pela beleza da árvore: um Ipê florido, em segundo lugar a sensibilidade do proprietário do terreno que modificou a traçado original de um muro preservando a árvore.
Tantos exemplos como esse transformam em notícia que correm o mundo, isto para que estimule a consciência ambiental das pessoas e nós desse blog seguimos o mesmo caminho.
Nas últimas semanas, a Associação Ambientalista Copaíba deu início a recuperação florestal em mais de 12,75 hectares (127.500 m2), em duas propriedades rurais no município de Socorro, em São Paulo. Esta ação está acontecendo por meio do projeto “Restauração das matas ciliares de nascentes e de cursos na bacia do Rio do Peixe”. As propriedades estão localizadas no bairro das Lavras de Baixo, por onde passam importantes afluentes do Rio do Peixe. Uma delas pertence à família Ribeiro da Silva e a outra à família Duarte, ambas pertenciam a Fazenda Santo Antonio, e que hoje foi divida em outras propriedades por conta dos negócios da família e herdeiros. LEIA MAIS...
Temas ambientais normalmente viram manchete quando causam consequências diretas para nós, humanos. Não se vê por aí notícias boas sobre meio ambiente de forma tão corriqueira como notícias catastróficas. A verdade é que só lembramos que fazemos parte do mesmo sistema que todos os outros organismos quando o que consideramos infinito – como no caso da água – começa a faltar. Mas claro, a culpa nunca é nossa. É assim no caso das “tragédias” causadas pelas chuvas que já tratamos aqui no blog. Falamos sobre as “tragédias” em Santa Catarina (aqui e aqui) e na região serrana do Rio de Janeiro (aqui). Coloco tragédia entre aspas não por desrespeito aos familiares dos mortos, mas por desrespeito aos que acham que um problema desse porte é causado apenas por causas naturais. No caso da crise água a nossa participação no problema é tão grande quanto no caso das enchentes. Apesar da boa parte da mídia dar ênfase apenas na falta de chuvas, sabemos que esse fator ambiental apenas agrava uma tragédia anunciada. Temos sempre pessoas idosas sendo entrevistadas dizendo que nunca viram o rio/represa secar, que nunca viram uma seca tão grande. Parece um roteiro pronto, preguiçoso, sempre que temos uma pauta ambiental. Mas procurando um pouco mais – claro que não na capa dos grandes jornais – vemos que temos bons jornalistas falando sobre o assunto. Temas como o desmatamento nas bacias hidrográficas, a falta de planejamento do governo estadual e o grande desperdício de água em tubulações são peças importantes para entendermos de forma completa a crise da água em SP. E, claro, a crise não é só em SP. Aqui no Rio de Janeiro os problemas expostos acima são os mesmos, como podemos ver pela declaração do nosso atual governador. A crise da água é grave, mas assim que voltar a chover e o tema sair das capas dos jornais iremos focar em outros problemas mais sérios. Até a próxima “tragédia” ambiental ocorrer e sermos novamente pegos de “surpresa”. O engraçado é que passamos aqui no Rio por um problema parecido e que foi resolvido por uma atitude simples. Em 1817, Dom João VI, rei de Portugal, baixou duas ordens devido a iminente falta de água na cidade do Rio de Janeiro:
“(1) interromper a devastação florestal nas nascentes próximas da cidade e (2) plantar árvores junto às nascentes de alguns rios.” O processo de replantio da Floresta da Tijuca foi longo e árduo como tratado por José Augusto Drummond em um artigo sobre a história ambiental dessa grande área verde do Rio de Janeiro. E não deixa de ser curioso que, há quase 200 anos atrás, já sabíamos a solução para a crise da água. Fica a dica. Referência: Drummond, José Augusto (1988). O Jardim dentro da máquina Estudos Históricos, 1(2), 276-298
Em parceria com o portal Planeta Sustentável, a National Geographic lança a edição especial Água e Mudanças do Clima, que discute os problemas relacionados à água e às recentes mudanças climáticas.
De São Paulo à Califórnia, da Amazônia ao Canadá, o aumento da temperatura gera novos problemas e pede soluções inovadoras.
Adubação verde e plantio direto em sistemas de base agroecológica O plantio direto, em bases agroecológicas, compreende a semeadura direta de culturas de interesse econômico sobre a palhada de adubos verdes, sem o uso de agroquímicos. Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Agropecuária Oeste Responsável pelo conteúdo técnico: Milton Parron Padovan - Pesquisador Produção e Roteiro: Sílvia Zoche Borges - Jornalista Cinegrafista: Rogério Monteiro Editor de imagem: Sérgio Figueiredo Editor de arte: Joniel Sergio Contatos: (67) 3416 9742 www.embrapa.br/ agropecuaria-oeste agropecuaria-oeste.imprensa@embrapa.br
Educação Ambiental - Água - Para quem não viu, vale a pena publicar novamente esta entrevista que Gilmar Altamirano deu à competente Priscila Kirsner no seu programa Fiscais da Natureza em 2012, antes do auge da crise da água: https://youtu.be/cnyogx7zpBo
O problema dos cachorros abandonados persiste, para flagrar grupo de animais não é difícil basta dar uma volta pela cidade. "Quem ama os animais com certeza está bem próximo de Deus. Pois os animais estão no conjunto da CRIAÇÃO que chamamos de VIDA." FOTOS: Rivaldo R.Ribeiro
A academia elaborou a Carta São Paulo com uma lista de 12 aspectos que precisam ser enfrentados na crise A Academia Brasileira de Ciências reuniu hoje (12) seus principais especialistas em mudanças climáticas com objetivo de cobrar ações imediatas para a crise hídrica.
A academia elaborou a Carta São Paulo – que será entregue também aos governos de Minas Gerais e Rio de Janeiro – com uma lista de 12 aspectos que precisam ser enfrentados na crise.
Além de sugerir planos de contingência e políticas de saneamento, eles destacam a necessidade de “capacitação de gestores” e colocam-se à disposição para ajudar.
Diante do que chamou de “política de avestruz” dos governos, os membros da academia disseram que a situação é agonizante e recomendam redução de 15% do consumo de água e de energia elétrica para tentar evitar uma situação caótica.
Não há previsão de que as chuvas consigam encher os reservatórios até o próximo verão.
“Alguém [prefeito, presidenta ou governador] têm que dizer: nós estamos em crise de água e depois dá ordens: minha senhora, por favor, poupe água”, afirmou o chefe do Laboratório de Hidrologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Paulo Canedo, que é também consultor do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Bird).
“Estou ansioso por ordens. Todos dias eu acordo e espero essas orientações para ajudar a coletividade”. Segundo o professor, no estado do Rio de Janeiro, se medidas não forem tomadas no curto prazo, pode haver falta de água. Ele explica que há mais retirada do que entrada no sistema.
Em São Paulo, o governo estadual já trabalha com a possibilidade de racionamento. Reunidos na sede da academia, no Rio de Janeiro, os especialistas cobraram também transparência e planejamento de ações para gerir a crise. Segundo José Galizia Tundisi, presidente da Associação de Instituto Internacional de Ecologia e Gerenciamento Ambiental, várias soluções podem ser tomadas para resolver o problema, desde que exista vontade política.
“Boa parte do desenvolvimento da ciência foi financiada pelos governos. Os governos pagam para produzir recursos humanos e depois usam muito pouco, não prestam atenção no que os cientistas dizem”, reclamou Tundisi, que é também presidente do Instituto Internacional de Ecologia.
“São vários estudos, pesquisas, dados e teses com soluções sobre o quê fazer”. De forma imediata, a recomendação é para a redução drástica dos gastos de água e luz. Paulo Canedo disse que calibrar o ar condicionado é um começo. “Eu puxo [a temperatura] para 24º e minha esposa vai e diminui para 21º. Mas ora, com essa temperatura, você tem que pegar um cobertor. E não é razoável dormir com cobertura em pleno verão”, diz. “Quanto menor a temperatura, maior consumo de luz. Ou seja, dá para fazer economia sem sofrimento”. O professor também sugeriu que bandeiras tarifárias sejam incorporadas à conta de água, para alertar o consumidor sobre o nível de consumo. Outra solução, acrescentou, é aumento da tarifa.
“Se o governo não quer que a população mais pobre seja onerada, dê um bônus para o consumidor de baixa renda”, disse. “Isso é absolutamente justo. É o time da ajuda coletiva”.
Outra medidas que precisa ser uma meta das concessionárias de água é a redução das perdas no próprio sistema de abastecimento. Os cientistas classificaram uma perda de 30%, como acontece no Rio de Janeiro, e até de 60%, em Belém, no Pará, como inadmissível. “O ideal é [uma taxa] de 10%. Até 20%, como nos países desenvolvidos. Acima disso, o governo do Rio tem que ficar de castigo olhando para a parede”, brincou o professor da UFRJ.
Essas seriam as primeiras medidas a serem adotadas antes de um eventual racionamento, explicam. A professora Sandra Azevedo, diretora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ, disse que o fornecimento intermitente é o pior dos cenários. Segundo ela, gera desabastecimento das regiões mais afastadas e contaminação da água que se refletirão em doenças. “O abastecimento é feito por linhas de transmissão. Então, quem for abastecido primeiro vai querer economizar [vai guardar água em baldes, bacias, encher a caixa d'água] e quem está no final da linha [geralmente os mais pobres] não receberá água nem dia sim, nem dia não”, afirmou. -
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