"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

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25 de novembro de 2018

Campanha pede que banhistas levem copos reutilizáveis para as praias de Florianópolis

O Estado de Santa Catarina sempre a frente, veja a reportagem: 

Por Ânderson Silva
23/11/2018 - 09h43 - Atualizada em: 23/11/2018 - 09h43
https://www.nsctotal.com.br/home























Foto divulgação Prefeitura Florianópolis-SC

A prefeitura da Capital lança em dezembro uma campanha para que os banhistas levem copos reutilizáveis e canudos recicláveis para as praias. 

Tudo para evitar mais dano ao meio ambiente. Uma pesquisa australiana mostra que, anualmente, 100 mil animais marinhos morrem por conta da contaminação de plástico nos oceanos.

Leia a reportagem completa clicando AQUI




24 de novembro de 2018

As 20 Árvores Mais Bonitas do Brasil




Ed Alk

Top 20 das árvores mais bonitas do nosso Brasil! Lista feita segundo opinião própria. Contribua afetuosamente, deixando seu comentário para expressar seu ponto de vista! Obrigado! Funkorama de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/...) Origem: http://incompetech.com/music/royalty-... Artista: http://incompetech.com/ Carefree de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/...) Origem: http://incompetech.com/music/royalty-... Artista: http://incompetech.com/ Cold Funk - Funkorama de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/...) Origem: http://incompetech.com/music/royalty-... Artista: http://incompetech.com/


4 de novembro de 2018

Leite: conheça o segredo do campeão mundial em produtividade



No terceiro episódio da série Conexão Israel, conheça os segredos do país campeão mundial na produtividade.
Aqui no Brasil, empresas líderes do segmento estão atentas às tecnologias usadas lá e interessadas em colocar em prática o que há de moderno no mercado.
Canal Rural

Mais sobre ISRAEL:



3 de novembro de 2018

POR UM NOVO AMBIENTALISMO !

Por Dirceu Pio

“Erradíssimo, trágico, equívoco, engano, um caminho sem volta...” Quem vê as críticas – pesadas ! – que os velhos e novos opositores disparam contra Jair Bolsonaro por anunciar sua intenção (aparentemente, já sepultada) de fundir os ministérios da Agricultura e Meio-Ambiente vai achar que o Brasil possui uma política ambiental próxima da perfeição.
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Só que não ! A política ambiental brasileira – usando um adjetivo até suave – é grotesca !
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Não deve existir outro termo para definir esse já antigo jogo de faz-de-conta onde uma legislação faz-de-conta que protege, mas só trava a economia ao invés de proteger; um dispendioso aparato de fiscalização faz-de-conta que fiscaliza e deixa acontecer, em Mariana (MG), o maior desastre ambiental da história do Brasil, uma síntese perfeita do ambientalismo de araque a que este país é submetido.
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FOI EM 2015
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Ocorrido em 05 de novembro de 2015, o desastre de Mariana escancarou todas as facetas da nossa tragédia ambiental:
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1)- Meses antes do estouro da barragem do Fundão (resíduos da mineração de ferro que a Samarco, empresa que resultou da sociedade entre a Vale do Rio Doce e a australiana BHP-Billinton) relatórios técnicos de organismos ambientais demonstravam que o depósito deveria ser interditado urgentemente porque a sua capacidade estava esgotada e havia o risco de rompimento.
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2)- Assim que o derrame ocorreu, a Câmara Federal e as duas Assembleias Legislativas dos estados atingidos (MG e ES) formaram comissões interpartidárias para investigar as causas do desastre. Descobriu-se em seguida que 80% de todos os deputados, inclusive os do PV, que formaram essas comissões haviam recebido somas generosas da Vale do Rio Doce “para ajudar na campanha”.
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3). O desastre de Mariana chama a atenção do Brasil para a inoperância dos organismos ambientais federais, como o IBAMA, que nem fiscaliza e não pune e se pune não recebe pelas multas que aplica. Os jornais da época noticiaram que o Ibama só recebia 8,7% das multas que aplicava.
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4). A tragédia de Mariana escancarou também a omissão de entidades ambientais como o Greenpeace ou a SOS Mata Atântica; enquanto a primeira manteve-se distante dos problemas, a segunda esteve por lá para medir a turbidez do Rio Doce. Sou sócio-fundador da SOS Mata Atlântica e hoje, desolado, vejo que a entidade transformou-se num projeto acéfalo preocupado em medir a turbidez de rios sabidamente poluídos ou em ensinar as pessoas a fazer xixi enquanto tomam banho.
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MUITA DESOLAÇÃO
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O cenário, no geral é desolador. E como pano de fundo de todas as nossas tragédias ambientais, tanto daquelas que já aconteceram, como daquelas que ainda poderão acontecer, está a péssima qualidade da nossa classe política, incapaz até agora de reorientar o ambientalismo.
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Vejam o caso de Marina Silva, que sequer esteve em Mariana; foi uma das primeiras a se manifestar contra a fusão. Ela disse:
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- Estamos inaugurando o tempo trágico da proteção ambiental igual a nada. Nem bem começou o governo Bolsonaro e o retrocesso anunciado é incalculável...
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Ainda bem que sua voz foi abafada nas catacumbas em que sabiamente o eleitor a colocou neste histórico pleito de 2018.
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O AGRONEGÓCIO AVANÇOU
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O agronegócio, por sua vez, foi o único segmento da economia que avançou em meio ambiente, o que tem sido demonstrado em vários artigos do geógrafo da Embrapa, Evaristo Miranda.
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E por que avançou ?
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Simples: porque aprendeu na carne e no bolso que toda agressão praticada contra o meio-ambiente volta-se contra quem a praticou sempre de modo dramático !
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E o bate-cabeça e o faz-de-conta prosseguem em quase todos os demais segmentos. Não poderia faltar, é claro, mais uma contribuição do socialismo corrupto.
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O jornalista Fernando Gabeira já se referiu a isso em recente artigo: como as Ongs sempre dependeram de verbas oficiais, o ambientalismo foi inoculado pelo viés ideológico petista...
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BOLSONARO PREOCUPADO
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Antes e após a eleição, Jair Bolsonaro tem se referido ao quanto as leis ambientais, seja por inadequação, seja por viés ideológico, têm perturbado a economia: “Vejam o caso da psicultura...ela pode trazer um ganho adicional extraordinário aos pequenos produtores rurais...aí o cara quer fazer um tanque pra criar peixe em sua propriedade e vem o licenciamento ambiental e diz: não pode !“- disse Bolsonaro em recente entrevista ao SBT.
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Pelo que me parece, a única pessoa a fazer uma crítica pertinente à ideia da fusão foi a modelo Gisele Bunchen. Ela disse:
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- Fragilizar a autoridade representada pelo Ministério do Meio Ambiente, no momento em que as preocupações com as ameaças da mudança climática e do desmatamento se intensificam, pode ser desastroso e um caminho sem volta.
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Eis o ponto sensível que muito provavelmente levou o presidente eleito a refletir melhor sobre o assunto.
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Tanto quanto posso sugerir a ele, penso que deveria dar início ao governo de transição e encomendar, imediatamente, à chancelaria uma sondagem para ver como os mais importantes países das relações comerciais do Brasil reagiriam à fusão.
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De qualquer modo, imagino que ele tenha uma equação nada fácil a resolver: como tirar, também do ambientalismo, o viés ideológico que há muito tempo faz do conservacionismo uma causa de bandeira vermelha...