"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

RINDAT: Descargas Atmosféricas

13 de novembro de 2012

Amigos das Redes Sociais vamos atender o apelo do pessoal da cidade de ÁGUAS DA PRATA-SP







Video feito pelo Movimento "Xô, Mineradoras".
Há, em Águas da Prata uma série de pedidos de mineração. A CBA -Votorantim, já tem licença de operação da Cetesb para começar. Cidade discute leis que possam impedir. Todo o subsolo da cidade está mapeado.

PESQUISE: MINERADORAS EM ÁGUAS DA PRATA



CLIQUE: Petição da AVAAZ para Impedir a EXPLORACÃO DE BAUXITA MINERIO DE ALUMINIO EM AGUAS DA PRATA-SP
Eles venceram!!!!!!!!!

ATENÇÃO:  Acabei(30/11/12) de ver pela internet, facebook. Os cidadãos e cidadãs de ÁGUAS DA PRATA, VENCERAM!

Gente, Águas da Prata venceu! Xô Mineradoras! Todas as emendas foram aprovadas por unanimidade! Muito feliz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Comemoração em dose dupla no Potota.....No próximo ano continuamos a lutar na edição das leis. Mas por enquanto, Águas da Prata se livrou das ameaças das mineradoras...............
MUITO OBRIGADA A TODOS QUE NOS AJUDARAM ASSINANDO, COMPARTILHANDO, NOS DANDO FORÇA, NOS ESTIMULANDO!! ESSA VITÓRIA É DE TODOS!!! ~
A SENSAÇÃO NO MOMENTO É DE FELICIDADE PLENA, POR SABER QUE NOSSAS ÁGUAS SERÃO PRESERVADAS, NOSSAS TERRAS CONTINUARÃO A DAR FRUTOS E ALIMENTARÃO POR MUITOS E LONGOS ANOS TODA UMA DESCENDÊNCIA QUE ESTÁ POR VIR.
NOSSOS ANIMAIS, CONTINUARÃO LIVRES E ILESOS.......A VIDA SERÁ PRESERVADA!!!
VIVEMOS UM MOMENTO DE CIDADANIA HISTÓRICO, MAIS UMA VEZ FOI CONFIRMADO QUE : "A UNIÃO FAZ A FORÇA". OBRIGADA SENHOR!!!
OBRIGADA A TODOS QUE SE ENGAJARAM NESSA LUTA!!! ESTAMOS AINDA NO INÍCIO,,,,,MAS ESTAMOS CONFIANTES E FELIZES!!! ÁGUAS DA PRATA AGRADECE!!!!

POR FAVOR, COMPARTILHEM, PARA QUE TODOS QUE PARTICIPARAM DE ALGUMA FORMA SAIBAM DESSE RESULTADO MARAVILHOSO!!!!

FONTE:
https://www.facebook.com/vilma.falchero


7 de novembro de 2012

Belo Monte, Anúncio de uma Guerra - filme completo




Documentário independente filmado ao longo de 3 expedições à região do rio Xingu, Altamira e arredores, São Paulo e Brasília. Apresenta imagens e fatos reveladores sobre a maior e mais polêmica obra em andamento no Brasil.

A edição e finalização foram financiados por mais de 3.429 pessoas no site Catarse. Para saber mais sobre a campanha de financiamento coletivo acesse http://catarse.me/pt/projects/459-belo-monte-anuncio-de-uma-guerra


English version:

http://www.youtube.com/watch?v=ZoRhavupkfw&feature=youtu.be


 

3 de novembro de 2012

Uma Gota do Xingu (com legenda em inglês)-(Belo Monte)


http://www.movimentogotadagua.com.br/



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PESQUISE MAIS: USINA BELO MONTE

Faça parte do Brasil, se informe sobre a usina BELO MONTE...

No Brasil a grandes obras são gastos bilhões de reais, algumas causam impactos ambientais e sociais, precisamente nas obras que atingem o meio ambiente, e grande parte da sociedade fica a margem e nunca se interessam por problemas que podem trazer impactos nocivos a toda a comunidade, portanto devia haver uma legislação para punir com firmeza os que teimam em construir uma obra como esta que pode causar gigantescos prejuízos para a biodiversidade e todo complexo ainda insondável na vida do planeta .

Dessa forma os responsáveis pensariam duas vezes em construir ou praticar ações que pudesse comprometer todo o sistema ecológico do planeta e torna-lo inóspito aos seres humanos e toda vida animal.
Um lembrete: O PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO, uma lei altamente humanitária que todo mundo ignora.  


Vejam mais vídeos no link:

http://aldeia-mundus777.blogspot.com.br/p/blog-page.html


 





MPF comemora decisão que mantém índios em terra guarani-kaiowá no MS

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, suspendeu operação de retirada dos índios guarani-kaiowá do acampamento Pyelito Kue, atendendo a pedido da Fundação Nacional do Índio, após intensa mobilização de cidadãos na internet. O Ministério Público Federal tinha feito o mesmo pedido e foi contemplado pela decisão de hoje.

Texto Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul

"A mobilização das redes sociais foi definitiva para alcançar esse resultado. Provocou uma reação raramente vista por parte do governo quando se trata de direitos indígenas", disse o procurador da República Marco Antonio Delfino de Almeida, que atua em Dourados. A situação dos guarani em Pyelito Kue se tornou assunto em todo o país quando os índios divulgaram uma carta em que se declaravam dispostos a morrer em vez de deixar as terras, assim que foram notificados do despejo pela Justiça Federal do Mato Grosso do Sul.

Pela decisão de hoje, os 170 indígenas podem permanecer em uma área de 2 hectares dentro da fazenda Cambará, em Iguatemi/MS, até que os trabalhos de identificação da terra indígena sejam concluídos. Relatório de Identificação e Delimitação da Terra Indígena falta ser publicado pela Funai. A desembargadora Cecilia Mello determinou o envio da decisão à presidente da República, Dilma Rousseff e ao ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo.

À Funai, a desembargadora determinou que "deve adotar todas as providências no sentido de intensificar os trabalhos e concluir o mais rápido possível o procedimento administrativo de delimitação e demarcação das terras". Os trabalhos se arrastam há pelo menos 3 anos, quando a Funai assinou um Termo de Ajuste de Conduta com o MPF para examinar a questão territorial dos Guarani-Kaiowá.

Pyelito Kue

Os guarani-kaiowá de Pyelito Kue ocupam área de reserva legal da fazenda Cambará, em Iguatemi, sul de Mato Grosso do Sul, desde novembro de 2011. Os índios se refugiaram no local - situado do outro lado do rio que corta a região - depois de ataque de pistoleiros em agosto do mesmo ano. Crianças e idosos ficaram feridos e o acampamento, montado à beira de estrada vicinal, foi destruído. (Confira nota sobre o ataque e fotos da travessiados índios)

Nota técnica da Fundação Nacional do Índio (Funai) publicada em março deste ano concluiu que a área reivindicada pelos indígenas como Pyelito Kue e Mbarakay é ocupada desde tempos ancestrais pelas etnias guarani e kaiowá. “Desde o ano de 1915, quando foi instituída a primeira Terra Indígena , ou seja, a de Amambai, até os anos de 1980 - com forte ênfase na década de 1970 -, o que se assistiu no Mato Grosso do Sul foi um processo de expropriação de terras de ocupação indígena, em favor de sua titulação privada”.

Para o Ministério Público Federal “afastar a discussão da ocupação tradicional da área em litígio equivale a perpetuar flagrante injustiça cometida contra os indígenas em três fases distintas e sucessivas no tempo. Uma quando se lhes usurpam as terras; outra quando o Estado não providencia, ou demora fazê-lo, ou faz de forma deficiente a revisão dos limites de sua área e quando o Estado-Juiz lhes impede de invocar e demonstrar seu direito ancestral sobre as terras, valendo-se justamente da inércia do próprio Estado”.

FONTE:
http://www.cptnacional.org.br/index.php/noticias



2 de novembro de 2012

Guarani Kaiowá: Um povo que grita por ajuda


Algumas palavras do povo Guarani Kaiowá do Mato Grosso do Sul




Extermínio dos Guarani Kaiowa. Passo Piraju.


Após pressão nacional e resistência indígena, governo decide respeitar e cumprir os direitos dos Guarani-Kaiowá

Na tarde de ontem (30), a liminar que determinava a saída dos índios Guarani-Kaiowá de suas terras tradicionais, no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul (Centro-oeste brasileiro), foi suspensa pelo Governo Federal. A notícia foi dada em primeira mão pela ministra da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Maria do Rosário, por meio de sua conta na rede social Twitter.  
A ministra complementou a informação. "De acordo com essa decisão, os indígenas ficam onde estão! Agora lutaremos p/agilizar o processo de estudos p/ demarcação desse território”, comemorou Maria do Rosário, que no exercício de sua função de presidente do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) recebeu em Brasília, na segunda-feira, representantes da comunidade indígena.
Em setembro, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) decidiu que os 170 Guarani-Kaiowá deveriam abandonar suas terras tradicionais, que são cobiçadas por fazendeiros do Estado. Apesar disso, os indígenas desprezaram a ordem e decidiram permanecer no local, assegurando que não sairiam de uma terra que pertencia a eles e decidiram partir para a ação.

A decisão ganhou repercussão internacional e se tornou pública por meio de uma carta divulgada pelos Guarani-Kaiowá assegurando que lutariam até o fim pelas terras que foram de seus antepassados. O documento também falou em morte coletiva, o que gerou interpretações sobre suicídio coletivo, mas foi negado em seguida pelos indígenas e pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi).

Leiam mais: http://www.adital.com.br/site/noticia


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Guarani Kaiowá: Um povo que grita por ajuda