"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

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4 de janeiro de 2012

Era uma vez um bosque...Ali havia um bosque!- (Alguém teria o poder de ressuscitar uma espécie extinta?)-José Bonifácio-SP

O bosque, que alem de ser um nome de um bairro e de muitas histórias, é um micro bioma de muitas espécies vegetais e animais, um produtor e mantenedor da vida.
Dele vem muito do nosso oxigênio e o equilíbrio no nosso clima e temperatura.
A sua importância é inquestionável, mas pode estar ameaçado pelo progresso que avança como um exército impiedoso e por falta de cuidados. 
Hoje o bosque é punhado de árvores mirradas com aparência de doentes.
Quem conheceu aquele lugar há algum tempo atrás podem constatar a diferença: estamos acabando com um tesouro ambiental.

Nas fotos abaixo poderemos ver a perigosa aproximação do homem dessa reserva ambiental, que vem sendo cercada por todos os lados.
Uma ameaça distinta de incêndio que já houve num passado próximo, e agora com as construções de residências nas proximidades o perigo se torna real.

As secas estão vindo cada vez mais intensas e longas. Aquela vegetação poderá se transformar num amontoado de galhos e ramos esturricados e secos pelo calor, pela baixa umidade do ar que ano a ano vem se intensificando.

É fácil deduzir o perigo de um incêndio de grandes proporções naquela área por causa da pouca distancia dos imóveis.
Não duvido que logo terão a "ideia genial" que para resolver esse problema da proximidade dos imóveis vão alargar a ruela que fica entre o bosque e o bairro, derrubando centenas de árvores importantes e centenárias... 


A cidade de José Bonifácio precisa com urgência planejar a sua urbanização para interromper a bagunça que está virando, antes que seja tarde demais com consequências danosas na sua infra-estrutura, saneamento básico e no trânsito que já se mostra confuso e difícil.

Clique nas fotos para ampliar:

Futuro Bairro Monte Alegre:














                           As fotos abaixo são recentes, percebe ali que o Bosque Municipal está a cada dia se definhando.











9 de abril de 2011

São Jose do Rio Preto/SP é uma cidade quente e no verão isso se agrava por causa da falta de arborização. A criação de bosques e florestas ao seu redor e uma forte arborização urbana pode diminuir os temporais que sempre caem sobre a cidade.






São Jose do Rio Preto é a maior cidade sita a noroeste do Estado de São Paulo e junto com todo o planeta também está elevando a sua temperatura, mas existem causas locais e regionais que podem ser combatidas. Uma delas é a poluição da grande frota de veículos e a isso podemos somar a queima de cana de açúcar mesmo proibida no seu município, mas recebe a influencia dessa poluição, pois a cidade está encravada entre outros municípios onde a queima ainda é permitida.

E o aquecimento centralizado a torna uma ilha de calor, atraindo tempestades com fortes ventos e grandes índices pluviométricos em curto espaço de tempo. Causando enchentes muitas vezes devastadoras com mortes e perdas materiais.

Mesmo sendo uma das cidades mais arborizadas do estado de São Paulo, aumentar ostensivamente a sua arborização é uma solução possível para resolver o problema do seu aquecimento. Formando corredores arborizados nas avenidas e destinando áreas na periferia para formação de bosques ou pequenas florestas.

Um exemplo incontestável é a cidade de Belém do Pará-cidade das mangueiras que é densamente arborizada com mangueiras, por isso é conhecida como Cidade das Mangueiras, essas arvores conseguem reduzir o calor no verão em até 4 graus no centro da daquela cidade.

O resfriamento de uma cidade repele ou diminui as pesadas nuvens de chuvas por um simples razão: quando somos atingidos pelas frentes frias ela atua com mais violência nas regiões mais quentes, um fenômeno por causa da equação entre a densidade do clima frio X clima quente. Pois o ar mais quente é de pouca densidade e não oferece resistência a força das frentes frias. Porque os balões que são inflados com ar quente sobem mais com o clima frio?

Assim uma cidade como São Jose do Rio Preto que já é uma ilha de calor se torna como se fosse uma foz de um rio. Um ponto ideal para despejar toda a agua dos temporais naquela única região onde a temperatura está mais elevada, portando com baixa resistência atmosférica incapaz de barrar a violência dos temporais.

Concluindo as autoridades das grandes cidades devem urgentemente arborizar suas cidades na tentativa do resfriamento do calor localizado evitando essas ilhas de calor, que quase certo é a principal causa das grandes tempestades localizadas exatamente sobre essas cidades.

E São José do Rio Preto/SP como uma cidade quente não deixa de ser um exemplo da minha teoria.

Vamos resfriar São Jose do Rio Preto/SP, alem de transformá-la numa cidade de clima agradável provavelmente irá diminuir bastantes à quantidade de agua das chuvas que despejam sobre essa bela cidade. Livrando o município das vultosas despesas por causa dos danos das tempestades que vem aumentando.

“A humanidade deve conscientizar que a vida está alicerçada nas florestas, portanto devemos respeitar e amar cada pé de arvore.”


13 de setembro de 2010

UM ALERTA! Quem não se adaptar irá conseguir sobreviver?


O aumento do calor por causa do aquecimento global está levando as pessoas a fugirem de uma realidade que no futuro pode ser cruel se não estiverem adaptadas.

O comodismo que tem origem nos altos padrões de vida de muita gente pode ser um tiro pela culatra. Instalam aparelhos de ar condicionado em todo canto: nos apartamentos, ambientes de trabalho, veículos etc. Mas isso pode nos impedir de uma necessária adaptação para um novo clima que se prenuncia.

Notei essa diferença quando vi que alguns colegas sentiam muito calor como se estivessem diante de uma fornalha, sendo que naquele momento eu sentia apenas calorzinho suportável, e eu não gosto de aparelho de ar condicionado...

Resolvi pesquisar outros colegas e fazer a comparação entre os “refrigerados” e os que apenas se refrescavam com ventiladores. Cheguei à conclusão que os “refrigerados” realmente sentiam muito calor no verão, a tal ponto de chegarem à beira de um colapso.

Isso também podemos comprovar fazendo uma comparação entre os povos que vivem em paises frios, e os que vivem nos paises tropicais como o Brasil. O turista desses paises sente muito a diferença no clima quando viajam para outras paragens longe de seu habitat natural.

Essa adaptação segundo os cientistas está havendo em todos os ecossistemas.

E os humanos vão continuar fugindo e se escondendo atrás de sua tecnologia de “refrigerados”, que em nada pode contribuir para sua adaptação para uma nova temperatura que se desenha no horizonte como apocalíptica?

É um drama que não iremos escapar, pois vivemos todos num mesmo planeta que nós condenamos por causa da insensibilidade, egoísmo, ganância de uma minoria que sempre foi alicerçada no apoio da maioria cega e desesperada pela fome e seus empregos.

Rivaldo R.Ribeiro-José Bonifácio-SP.

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