"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

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23 de maio de 2025

Por que chora nosso Planeta ? [História sobre Meio Ambiente ]

 


História sobre Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de Junho. 

Certa vez, num dia chuvoso, uma águia reparou numas gotas diferentes que caíam com a chuva. 
Ao segui-las, viu que era do próprio Planeta Terra que elas desabavam. Encontrou-se com uma nuvenzinha que também chorava muito, e ao perguntar "por que chora nosso Planeta?", foi aconselhada a olhar em volta para descobrir a resposta. 

E então, a águia inicia uma longa jornada pela Terra. Viu cenas fortes e chocantes, e só assim entendeu o por quê o planeta derramava tantas lágrimas.,

Mas também, em suas viagens viu uma cena que foi capaz de alegrá-la, e enfim conseguiu enxugar as lágrimas que o Planeta Terra tanto derramava. 

Bora embarcar nessa viagem para descobrir "Por que chora nosso Planeta?" 

POR QUE CHORA NOSSO PLANETA? [HISTÓRIA SOBRE MEIO AMBIENTE]

Autora: Renata Talyuli



22 de abril de 2023

TERRA VIVA, GAIA.







Vista do espaço a Terra é maravilhosamente diferente de todos os outros planetas do sistema solar. É por causas dessas diferenças que talvez seja o único planeta que existe vida, e ela se mantém já por bilhões de anos. Por exemplo, em Marte há muito pouco oxigênio e maior parte é constituída de dióxido de carbono, e praticamente não existe metano na atmosfera desse planeta. As reações químicas não acontecem há muito tempo, por isso há um total equilíbrio químico em Marte, ao contrario ao que acontece aqui na Terra, dessa forma é de fundamental importância à conservação da vida na terra, já que as plantas produzem constantemente o oxigênio que reagem a outros gases produzidos por outros organismos em constantes reações químicas (VIDA).
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A Teoria de Gaia diz que a terra é um superorganismo vivo que se auto regula, com regras para sua própria sobrevivência e das vidas que dela dependem, em minha opinião procede, portanto a responsabilidade em proteger esse organismo cabe a nós. A Teoria de Gaia foi proposta em 1970 pelo cientista britânico James Ephraim Lovelock.
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O nome "Gaia" teve origem na mitologia grega, nome da antiga deusa grega pré-helênica que simbolizava a Terra viva.
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Todos os seres vivos têm a mesma base atômica, embora não tenhamos a mesma igualdade em função, por exemplo, um vegetal e um homem, um homem e gato, contudo o código genético é basicamente igual a todos, é composto com as mesmas letras em todos os seres vivos. Ora então estamos todos relacionados, quando nos alimentamos com um vegetal o nosso organismo assimila bem e o digere e faz com que prorrogamos a nossa vida. Quando um animal qualquer morre, e sua carcaça é enterrada o seu organismo se transforma parte da Terra alimentando os vermes que por sua vez serve de alimento para outros seres vivos, assim a Vida continua... E Gaia se transforma num grande organismo vivo por ser base da transformação da vida e suporte dessa vida.
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A vida é realmente interrompida quando um ser vivo e incinerado nas queimadas agrícolas (Canaviais) ou queimadas das matas, elimina-se definitivamente os insetos, vegetais, animais, e seres do solo em definitivo: uma catástrofe.


Embora a maioria dos cientistas sejam ateus, nunca levaram em consideração a luz divina da vida, por essa razão levaram o nosso pequeno ponto azul a essa situação. Assim quando li sobre essa Teoria achei uma grande semelhança com os pensamentos de São Francisco de Assis que se igualava a todos os seres da natureza como irmãos, elos de vida e de dependência um do outro. Ele tinha a Terra como mãe e Os elementos na natureza como irmãos. Leiam abaixo uma parte do poema Cântico do Irmão Sol, a Terra nos Sustenta e Governa:

"Louvado sejas, meu Senhor,
Por nossa irmã a mãe Terra
Que nos sustenta e governa,
E produz frutos diversos
E coloridas flores e ervas "

A importância da água:
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"Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã água,
que é tão útil, e humilde, e preciosa e casta."

Por essa razão sem dúvida São Francisco foi o primeiro ecologista, que enxergou a nossa relação como todos os seres vivos e os elementos da mãe Terra.
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O aquecimento global e suas conseqüências foram gerados pelo comportamento humano errôneo, mesmo que os cientistas não mencionam, É causa dos pecados do homem: ganância, avareza, egoísmo, vaidade, mania de poder e dominação etc.
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A humanidade nunca olhou para si, não sei qual o caminho que homem queria e querem tomar com a poluição e a destruição do nosso pequeno ponto azul.
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Segundo Lovelock, bilhões de pessoas morrerão e os poucos que sobreviver só encontrará condições de vida no Ártico. Afirma ainda que no final do século, a temperatura média aumentará em 8ºc nas regiões temperadas e nos trópicos até 5º c.tornando a maior parte das terras imprópria para produção de alimentos, e inóspitas a populações.
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"Temos que ter em mente o assustador ritmo da mudança e nos darmos conta de quão pouco tempo resta para agir, e então cada comunidade e nação deve achar o melhor uso dos recursos que possuem para sustentar a civilização o máximo de tempo que puderem".Sentenciou Lovelock.


(Acessem no GOOGLE sobre a TEORIA DE GAIA e SOBRE SÃO FRANCISCO DE ASSIS, você encontrará mais informações sobre esse interessante TEMA.).

Rivaldo R. Ribeiro-José Bonifácio-SP


A TERRA ESPERA PELO SEU AUXILIO


 

31 de dezembro de 2013

PLANETA TERRA- 2014 tem que ser o inicio da tomada de consciência que vivemos no mais belo Planeta do universo.

Hoje, 31 de dezembro de 2013, a um passo do ano 2014, quero agradecer as pessoas de todo mundo que passaram por aqui. E ao pessoal de todo Brasil que aqui sempre estiveram presentes...
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Isso apontado nas estatísticas do Google e na ferramenta Feedjit Live Traficc localizado na coluna a direita desse blog. 
Ali vejo representado pela bandeira de seu país e nos pontos em vermelho indicados no mapa-mundi que você de alguma parte de mundo passou por aqui.
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Vamos nos unir para que em 2014 seja o inicio de uma maior tomada de consciência ambiental, não apenas por causa da beleza do verde das matas e do paisagismo das praças, sim em defesa da nossa própria sobrevivência nesse Planeta Terra que com certeza é o mais belo do todo universo.      

Feliz 2014 e todos tenhamos boa sorte com as bençãos de Deus...



13 de setembro de 2013

O Planeta Terra é Você El Planeta Tierra Eres Tu-(Vídeo)



ESSE VÍDEO MOSTRA A IMPORTÂNCIA DA CONSCIENTIZAÇÃO DO SER HUMANO , EM MANTER VIVO O NOSSO PLANETA .. O PLANETA EM QUE VIVEMOS , OS CUIDADOS COM OS SERES QUE JÁ ESTAVAM AQUI ANTES MESMO DE NOSSA CHEGADA .
DE QUANTO CONSEGUIMOS NOS EVOLUIR NA TECNOLOGIA , MAS NÃO NO ESPIRITO.
O QUANTO ESTAMOS DESTRUINDO NOSSO PLANETA E NOS DESTRUINDO..
E O MAIS IMPORTANTE... O PLANETA TERRA É VOCÊ........

Autor: Carlos Chavira@carloschaviratv

26 de maio de 2013

A MENINA QUE CALOU O MUNDO POR 05 MINUTOS



Em 1992, a garota canadense Severn Suzuki, representante da ECO - Environmental Children's Organization - silenciou o mundo com apenas seis minutos de discurso às Nações Unidas.



20 anos depois, a menina de 12 anos que chocou o mundo na Rio92 discursando para os líderes mundiais, volta ao Rio de Janeiro para falar o que deseja para O Futuro do Planeta.






Comentário do blog:

A conscientização está cada vez mais dificil, a desculpa do desenvolvimento, das disputas comerciais e tecnológicas nos empurra cada vez mais para um destino sem retorno.
Nem por causa disso, iremos desistir de sonhar, quem sabe um dia  eles ouçam nossos apelos para salvar o planeta, isso quando a humanidade olhar o céu e ve-lo sem nuvens, ao nosso redor nenhum verde, nenhum murmúrio da água de um riacho, um pingo seguer de chuva e a seca dominando em todo canto.
O planeta Terra então irá nos dizer: vejam o que fizeram, agora mãos a obra, me reconstruam!

Rivaldo R.Ribeiro

18 de janeiro de 2011

NUVENS DE CHUVA-Região de São José do Rio Preto-SP.

Ao olhar para o horizonte eu vi estas nuvens, uma beleza imensa que me levou ao fascínio e resolvi fazer estas imagens.

Uma beleza que antes levava os agricultores alegria por causa das promessas de boas colheitas, e hoje desconfiados por causa das fortes chuvas que mais destroem do que irrigam a terra, ainda é a esperança dos produtores rurais.

Nuvens que traz a força destruidora das tempestades e as poderosas descargas elétricas (raios), o céu com um azul cinzento formando uma espécie de obra de arte que nos mostra a força de Deus e amedronta os homens das cidades...

Uma beleza que nos aflige... Uma beleza perigosa...

Agredida em demasia a natureza reage muitas vezes com violência, pois nunca se defendeu, e agora nos nega o que o homem nunca lhe deu: o carinho a sua devida importância.


Fotos feita no município de José Bonifácio-Região de São José do Rio Preto-SP, por Rivaldo R.Ribeiro





15 de novembro de 2010

Somos praga no planeta? Artigo de Maurício Gomide Martins

Praga tem diversas acepções, mas a definição objeto de nossas considerações é simplesmente a que se refere à quantidade excessiva de um fator num sistema, desqualificando o próprio sistema. Em outras palavras: presença em quantidade superior à que um sistema coeso consegue suportar. Essa situação só pode ocasionar o desequilíbrio entre as forças de qualquer ambiente, causando o desarranjo harmônico entre as partes e, consequentemente, o caos.

Sobre esse princípio são construídas as principais máquinas destrutivas para a guerra. Um exemplo simples é o da granada. Contido em espaço restrito, numa situação de estabilidade, basta o conteúdo ser transformado em gás para que ele cumpra sua missão química de expansão, causando a desordem pontual e suas calamitosas conseqüências. O poder destrutivo da granada se deve à extrema rapidez – praticamente instantânea – da ocorrência das fases do processo.

No campo biológico, ocorre o mesmo roteiro apontado acima, só que em tempo muito mais lento. O dano, no entanto, pode ser considerado equivalente.

Quando um agricultor verifica que apareceram insetos sugadores (digamos, o percevejo verde) em sua lavoura de soja, contrata um agrônomo para cuidar do problema. O profissional comparece ao campo de plantio e faz uma análise da situação. Colhe uma amostra estratificada e faz seu ajuizamento, no qual pondera diversas circunstâncias: tamanho e estágio vegetativo da lavoura, índice da incidência dos insetos, cálculos sobre capacidade de produção, custos diversos, etc. Após ponderar os dados obtidos, formará um juízo técnico para a ocasião.

Poderá dizer ao agricultor que nada deve ser feito no combate aos insetos no momento. Acrescentará, naturalmente, que a invasão ainda não constitui uma ameaça à lucratividade da colheita estimada. Seu veredito vale para aquela visita, em função do aspecto econômico. Suas análises semanais posteriores guiarão as conclusões parciais ou definitivas.

Enquanto o agrônomo trabalha, os hóspedes indesejados, inocentes e alheios a tudo, continuam no seu labor natural de vida. Estão ali, num campo farto de alimento e cumprem o objetivo natural da reprodução. O instinto não lhes informa nem eles são capazes de medir as conseqüências do crescimento populacional. Prosseguem o roteiro natural, em obediência ao imperativo genético. Não sabem que, ao atingirem certo índice de infestação, o agrônomo decretará a mudança do seu nome: de percevejo para praga, nome genérico terrível que iguala todos os seres que se atrevam a serem protagonistas do desequilíbrio ambiental.

A reação será violenta. É uma situação extrema de luta de vida ou morte. Nessa qualificação de praga, a decisão do profissional não mais será a de tolerância, mas a de combate mortal com uso de todo o arsenal disponível, inclusive o químico. Assim, a tragédia da mortandade naquele ambiente agrícola será irreversível. Os agrotóxicos varrerão da vida todos os habitantes da cultura, inclusive os inocentes insetos benéficos que ali estavam tentando manter o equilíbrio biológico.

Se tal lavoura fosse deixada ao seu próprio destino, sem assistência do profissional, o prejuízo para o lavrador seria total. Como fonte alimentícia para o percevejo, tenderia ao esgotamento total, levando à inanição e morte toda a comunidade hospedeira. As disponibilidades ambientais se extinguiriam e a situação mudaria para um estado caótico em que a tragédia não pouparia ninguém e somente a Natureza saberia como estabilizar.

O animal humano, que se faz representar em todo o globo por sua população de quase 7 bilhões de indivíduos, com sua visão egoística e interferindo na dinâmica ecológica da terra, dos rios, dos mares, da atmosfera, provoca os mesmos danos que o percevejo da soja. A diferença é que, no exemplo citado, fizemos um enfoque no trabalho de um agricultor mantendo um objetivo produtivo. Já no enfoque da situação real por que passa o planeta em seus recursos, a fome dos humanos é contínua e geometricamente cumulativa: fome alimentícia; fome de lucro; fome de comodismo; fome de grandeza; fome de supérfluos; fome de entesouramento. Segundo os cálculos atualizados, as ações humanas retiram do planeta 40% a mais do que ele consegue disponibilizar pela dinâmica natural.

Há, portanto, uma queima de capital, um déficit de recursos, uma desproporcionalidade, um desequilíbrio ambiental gravíssimo. Estamos gastando o futuro para o qual nossos descendentes nascerão munidos da vã esperança de viver em ambiente sustentável.

Alguns animais demonstram possuir um instinto muito mais eficiente que a inteligência humana. Ante a visão crítica de uma superpopulação, certos animais procedem de modo inteiramente racional. O lemingue do norte-europeu resolve o problema com o suicídio em massa. As abelhas excedentes de uma colméia abandonam o lar numa revoada incerta, procurando formar nova colônia. As lulas entram em coma pré-morte sobre seus próprios ovos, numa fantástica demonstração de renúncia à vida-elo em beneficio à vida-corrente.

Não estamos recomendando suicídio a ninguém, mas sugerimos que o animal humano tem a capacidade mental de equacionar e solucionar seus problemas existenciais. Ainda há um tempo curtíssimo, mas alertamos que aos poucos ele se esvai, e a solução se tornará impossível.

Considerada a pegada ecológica, a população mundial equivale, no mínimo, a 100 vezes seu número nominal. Por isso, mudamos de nome. Não somos mais o animal racional, o rei dos seres vivos, o centro do universo; somos simplesmente praga. Deixamos de ser animais racionais para sermos predadores da própria mãe Terra, aquela que nos fornece, com amor e ternura, abrigo, alimento, vida.

Dois fatores incisivos nos levam a essa situação trágica: o antropocentrismo e a ganância. Nós nos esquecemos que o ecossistema inclui a biodiversidade e que nossa individualidade é transitória. Nós, como animal humano, não somos indivíduos, somos a humanidade, parte do todo planetário.

Nessa situação, só nos resta aguardar que um agrônomo celestial venha salvar a Vida planetária, tirando-nos a existência e toda a riqueza material que, paradoxalmente, teimamos em acumular.

Somos praga no planeta. Não aceitamos esse nome, pois o egocentrismo de espécie cega nossa razão. Contudo, essa cegueira não impede que sejamos praga e, nessa qualidade, já selamos nosso destino.

Maurício Gomide Martins, 82 anos, ambientalista e articulista do EcoDebate, residente em Belo Horizonte(MG), depois de aposentado como auditor do Banco do Brasil, já escreveu três livros. Um de crônicas chamado “Crônicas Ezkizitaz”, onde perfila questões diversas sob uma óptica filosófica. O outro, intitulado “Nas Pegadas da Vida”, é um ensaio que constrói uma conjectura sobre a identidade da Vida. E o último, chamado “Agora ou Nunca Mais”, sob o gênero “romance de tese”, onde aborda a questão ambiental sob uma visão extremamente real e indica o único caminho a seguir para a salvação da humanidade.


Fonte:Portal EcoDebate Cidadania e Meio Ambiente