Setenta mil pessoas ficaram desabrigadas, um terço dos estabelecimentos comerciais ficaram submersos por quarenta dias. 
A Usina do Gasômetro foi afetada, deixando a cidade sem luz. 
A catástrofe impulsionou a construção do Muro da Mauá e sistemas de diques e comportas para controle de enchentes, mas em 2024, essas estruturas não foram suficientes.