"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

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20 de julho de 2023

ELES CHEGARAM




Eles tinham a Bíblia e nós tínhamos a terra. E eles nos disseram: fechem os olhos e rezem. E quando abrimos os olhos, eles tinham a terra e nós tínhamos a Bíblia.

1-ELES DISSERAM: NÃO MATARÁS
Mas eles assassinaram mais de 8 milhões de nossos irmãos.

2-ELES DISSERAM: NÃO ROUBARÁS
Mas roubaram nossa riqueza, ouro e prata.

3-DISSERAM: NÃO COBIÇARÁS A MULHER DO PRÓXIMO
Mas eles estupraram mulheres casadas, adolescentes e meninas.

4-DIZIAM:NÃO DIRÁS FALSO TESTEMUNHO
Mas eles nos enganaram com a cruz na mão.

19 de junho de 2022

Garimpeiro ilegal mostra rotina de fugas em terra indígena no YouTube

"A realidade na Amazônia: Violência, Mortes, garimpo e desmatamento ilegal, Subjugamento da população indígena."

  

https://en.wikipedia.org/wiki/BBC_World_Service

Cenas que mostram garimpeiros fugindo de forças de segurança são comuns num canal no YouTube criado por um garimpeiro que atua ilegalmente dentro do território yanomami, em Roraima.

Os vídeos do canal, 120 ao todo, foram postados nos últimos três anos, período de forte crescimento da mineração ilegal em terras indígenas, apesar de operações policiais pontuais. Os vídeos do canal "Fabio garimpo Junior" mostram garimpeiros à vontade diante das câmeras durante seus trabalhos, ainda que garimpar em terras indígenas seja crime passível de prisão.
Sem esconder o rosto, eles discursam em defesa do garimpo e criticam a repressão à atividade.
Os vídeos mostram ainda como o garimpo na terra yanomami ganhou uma escala industrial nos últimos anos.
Confira neste vídeo do repórter João Fellet.
Reportagem em texto: Clique aqui

17 de janeiro de 2022

Criança Yanomami definha de malária e desnutrição em uma rede.

Com quadro de verminose e malária, criança yanomami dorme em rede na aldeia Maimasi, perto da Missão Catrimani, na Terra Indígena Yanomami, em Roraima - Divulgação

Criança Yanomami, pertencente à aldeia Maimasi, em Roraima, definha de malária e desnutrição em uma rede.

A fotografia foi tirada por Carlos Zacquini, em 2021, pelo missionário católico que é um histórico defensor dos povos indígenas.
Segundo Carlos, faz seis meses que a última equipe médica compareceu ao local, mas não tinham os remédios e suplementos necessário para dar assistência a quantidade de crianças acometidas pelas patologias.
A Malária e desnutrição tem se alastrado pelas aldeias que abrigam os povos Yanomamis.
Segundo especialistas e os indígenas da etnia, desde os anos 1960 o povo Yanomami não era tão abandonado por um governo.

A falta de assistência e de um programa enfático e eficiente de saúde tem causado um genocídio nos grupos indígenas da região.
Texto - Joel Paviotti

16 de maio de 2016

A cultura alimentar dos kaingang - Programa Rio Grande Rural



Entre as etnias que deram origem ao povo do Rio Grande do Sul, os kaingang são uma cultura importante. 
Eles assimilam os conhecimentos dos brancos, mas lutam para manter os seus conhecimentos, e passá-los de geração em geração. 
No norte gaúcho, uma comunidade kaingang nos mostra seus hábitos e sua segurança alimentar. Em outubro se comemora a semana da alimentação.
Jornalista Gabriela Miranda
Cinegrafista José Schafer
S. Valério do Sul - RS


11 de fevereiro de 2016

FERNANDA KAINGANG: PRIMEIRA MULHER INDÍGENA A SE TORNAR MESTRE EM DIREITO



O Programa da TVE-RS Primeira Pessoa recebeu Fernanda Kaigang, primeira mulher indígena a se tornar mestre em direito.

Veja esse documentário e compreenda melhor os índios brasileiros, Fernanda Kaingang um exemplo de garra, esforço para ser seguido por qualquer pessoa.  


13 de janeiro de 2016

O desabafo de uma indígena: “Eu não quero ser como vocês”



Silvia Nobre Waiãpi reage ao assassinato do bebê Vitor Kaingang com discurso emocionado; atriz, fisioterapeuta, tenente do Exército, ela cobra governo e sociedade

Todas as etnias indígenas no Brasil choram e pedem um basta!
Comissão de Direitos Humanos onde está? 
Será mais uma desculpa para não falar de nós... Haverá novamente o silêncio? 
E Vitor Kaingang se juntará com Galdino Pataxó e tantas outras lideranças indígenas assassinados no Brasil.
Olhe e veja o que teu homens fizeram!

* * * * * * *

"Qual o lugar de Vítor Kaingang? Ele foi assassinado aos 2 anos no dia 30 de dezembro, na rodoviária de Imbituba (SC). Qual o lugar dos indígenas em nossa sociedade? O desabafo emocionado da tenente (atriz, fisioterapeuta) Sílvia Nobre Waiãpi sobre a morte de Vítor traz embutida essa reflexão – ou a denúncia de que nós, brancos, não oferecemos nenhum lugar aos povos indígenas. Na cidade, não pode. E, no campo, as terras são tomadas. Por exemplo, pelo agronegócio.

A degola de Vítor não motivou grande comoção no país. O principal jornal do país, a Folha, só descobriu nesta terça-feira o assassinato, em texto seco sobre o pai do bebê Kaingang: Acabou com o meu mundo, diz índio pai de bebê esfaqueado no litoral de SC. E é exatamente essa indiferença um dos temas do desabafo de(Conheça a vida dessa guerreira clicando aquiSílvia), da etnia Waiãpi, do Amapá, que já fez pontas como atriz na Globo, é fisioterapeuta e tenente do Exército:"