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17 de junho de 2022

Documentário: BBC revela venda ilegal de terras na Amazônia pelo Facebook. Além de denuncias de assassinatos de ativistas.

  

BBC World Service é um serviço de rede pública de televisão do Reino Unido. Wikipedia (Inglesa)


Pessoas que invadem e desmatam ilegalmente trechos da Floresta Amazônica estão anunciando as áreas no Facebook em busca de compradores. Uma investigação da BBC encontrou na plataforma dezenas de anúncios em que vendedores negociam pedaços da floresta ou áreas recém-desmatadas, que eles não possuem, por valores que chegam à casa dos milhões de reais. Há áreas à venda até mesmo dentro de unidades de conservação e de terras indígenas. Segundo a lei, é proibido vender áreas que sejam parte de terras indígenas ou unidades de conservação. São áreas de domínio público que se destinam exclusivamente a populações tradicionais. A investigação deu origem a este documentário, intitulado "Amazônia à venda: o mercado ilegal de áreas protegidas no Facebook". Nele, o repórter João Fellet, da BBC News Brasil, mostra que o mercado ilegal de terras na Amazônia está aquecido com a perspectiva de que o Congresso anistie invasões recentes e permita que invasores obtenham os títulos das áreas. O documentário revela também como a grilagem — ocupação ilegal de terras públicas — avança na Amazônia brasileira. Mostramos ainda estratégias que os vendedores usam para driblar a fiscalização e evitar multas, como dificultar o acesso aos terrenos grilados e manter documentos em nome de terceiros.
 
Veja a reportagem em texto:
Investigação revela terras protegidas da Amazônia à venda no Facebook


20 de agosto de 2021

Desmatamento e fogo na Amazônia: acompanhe o TOP5 da Destruição.

 


O crime ambiental ocorre longe dos olhos do grande público. Mas com apoio de imagens de satélite e monitoramento de campo, denunciamos a destruição que avança sobre a floresta.

VEJA MAIS SOBRE ESSE VITAL E IMPORTANTE TEMA CLICANDO EM Greenpeace 


#Florestas 

26 de julho de 2021

Termo ‘savanização’ precisa ser revisto nos discursos sobre degradação florestal

Associar a savana à ideia equivocada de que esta seria uma vegetação degradada e pobre favorece o discurso de que não há nada a ser conservado
RAISA PINA · LÍVIA CARVALHO MOURA ·
23 de julho de 2021

O mundo gira, o tempo passa, a humanidade avança em compreensões científicas e a população atualiza suas práticas. É assim que caminhamos como sociedade. Como já cantou Belchior, “o passado é uma roupa que não nos serve mais”. Hoje pedimos encarecidamente que parem de usar uma roupa que outrora foi moda, mas que agora encontra-se mofada e parcialmente devorada por percevejos. Esta roupa é o termo “savanização” usado como sinônimo de degradação de florestas.

Apresentadas nas narrativas socioambientais mais frequentes como um tipo de vegetação deteriorada, convalescida, empobrecida, que ocorre quando áreas florestais são degradadas por incêndios ou desmatamento, as savanas são associadas a uma imagem pejorativa que não condiz com sua real condição.
As savanas são um tipo de vegetação cuja origem não tem a ver com o desmatamento na Amazônia. Elas existem há milênios de anos com características próprias: são ricas em biodiversidade. O Brasil possui a savana mais biodiversa do mundo, o Cerrado, que concentra 5% da diversidade de fauna e flora do planeta. Só no país, o bioma abriga 30% das espécies nacionais, muitas que só podem ser encontradas no Cerrado.

São ipês, barus, pequis, flores sempre-vivas, lobos, tamanduás, peixes, araras e um sem fim de espécies que convivem na savana brasileira com povos e comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas, quebradeiras de coco, apanhadoras de flores sempre-vivas, retireiros do Araguaia, fecheiros, pescadores artesanais, geraizeiros e tantos outros povos.

Associar a savana à ideia equivocada de que esta seria uma vegetação degradada e pobre favorece o discurso de que não há nada a ser conservado, justificativa para que o avanço descontrolado do agronegócio possa entrar em ação. De acordo com o Mapbiomas Alerta 2020, do total de desmatamento do Brasil, 31,2% da área devastada correspondem à região do Cerrado, cuja velocidade de desmatamento segue superior à da Amazônia.

A savana brasileira precisa ser olhada com mais atenção, até porque é principalmente dela que partem os alimentos e a água que abastecem a sociedade de norte a sul. O Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN) publicou uma nota de esclarecimento com mais detalhes sobre a necessidade de substituição do termo savanização para se referir a degradação florestal. 
A nota foi transformada em vídeo de dois minutos, que acaba de ser lançado:

24 de maio de 2020

DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA E A CONSEQUÊNCIA DISSO PARA NOSSO PLANETA E NOSSA SAÚDE.



Greenpeace Brasil

Alguns dos maiores gamers de eSports do Brasil se uniram ao Greenpeace para alertar sobre o aumento do desmatamento da Amazônia e as consequências disso para nosso planeta e nossa saúde. 
Tem muita coisa em jogo! 
Veja a programação completa em nosso Twitch.Tv. https://act.gp/36jIKxq #ProtegendoOdesconhecido