"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

RINDAT: Descargas Atmosféricas

Mostrando postagens com marcador CANA DE AÇÚCAR. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CANA DE AÇÚCAR. Mostrar todas as postagens

3 de dezembro de 2014

Documentário mostra o cotidiano e condições de trabalho de cortadores de cana-de-açucar




Documentário mostra o cotidiano e condições de trabalho de cortadores de cana-de-açúcar
DOCUMENTAÇÃO - 23.10.11: Neste programa você vai conferir o documentário que trata das condições de trabalho de cortadores de cana-de-açúcar. No filme intitulado "Quadra Fechada" de direção de Beto Novaes, você vai conhecer o sistema de "Quadra Fechada", uma experiência inovadora entre os sindicatos e os cortadores para o controle da produção de cana-de-açúcar em Cosmópolis, município brasileiro do estado de São Paulo. No Quadra Fechada o sindicato recebe o mapa com a metragem da cana plantada e, a partir daí, é possível calcular quantas toneladas existem.

26 de agosto de 2014

QUEIMADA EM CANAVIAL DE GRANDES PROPORÇÕES NO MUNICÍPIO DE JOSÉ BONIFÁCIO-SP próximo às margens da BR-153



QUEIMADA DE GRANDES PROPORÇÕES NUM CANAVIAL PRÓXIMO A CIDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO-SP às margens da BR-153

Os bairros de José Bonifácio-SP próximos a rodovia com certeza foram atingidos pela fumaça e fuligens desse crime ambiental, me perdoem pelo vocabulário, uma MALDIÇÃO que nunca se resolve.
No ART. 225 da constituição está bem claro que esse tipo de queimada não pode ocorrer, poderemos citar apenas um parágrafo crueldade, matança de animais e saúde das pessoas.

Além disso a umidade do ar nesse dia 24/08/2014 na nossa região estava em 11% 
UM ABSURDO ISSO ACONTECER EM PLENO SÉCULO 21, e nenhuma autoridade ou político diz nada sobre isso.

Haja postinho de saúde para os problemas respiratórios dos idosos, crianças e alérgicos.

Não me venham falar em empregos, isso não é desenvolvimento é retrocesso. 

DEPOIS RECLAMAM DA SECA QUE ESTÁ CAUSANDO MILHARES DE DESEMPREGOS EM OUTRAS ÁREAS E O MAIS IMPORTANTE A FALTA DE ÁGUA EM VÁRIOS MUNICÍPIOS DO ESTADO.

Os antigos na sua sabedoria diziam que quando ocorria uma seca como essa, que era CASTIGO, talvez seja pelos milhares de animais queimados vivos e uma natureza que grita por socorro e homem não ouve.


VEJAM QUE A REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO É QUE APRESENTA O ÍNDICE MAIS CRÍTICO: 11%

🔥🔥🔥
A poluição das queimadas sufocava José Bonifácio-SP. 





18 de agosto de 2014

QUEIMADAS EM CANAVIAIS (Os canaviais se tornam altamente inflamáveis quando ocorre um longo período de SECA) : JOSÉ BONIFÁCIO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO -SP

Mesmo proibido é fácil flagrar as colunas de fumaça vinda das queimadas nos canaviais ao redor da cidade de José Bonifácio,  região de São José do Rio Preto-SP
Dos quatros cantos da cidade nessa semana nós fizemos essas fotos, um prejuízo para fauna, flora e saúde humana.
Estamos vivendo uma seca nunca antes vista no Estado de São Paulo, ela vem ocorrendo com mais força no norte e noroeste do Estado.
 Nesta região onde existem grandes fazendas dessa monocultura, uma ocorrência que deveria ser estudada com responsabilidade por parte do governo,  visto que é uma região com uma densidade demográfica acima de média.  Apenas São José do Rio Preto-SP já beira aos 500 mil habitantes e junto com outras cidades menores formamos milhões de pessoas que sofrem com a poluição e a baixa umidade do ar agravado com essas queimadas.

As plantações de cana de açúcar nesse período seco se torna altamente inflamável em virtude da sua densidade de palhas secas homogênea, que pode se incendiar apenas com uma fagulha de cigarro, caco de vidro, descarga elétrica, pelas altas temperaturas ou criminosas.
Assim nunca estaremos livres da maldição do ar carregado, fuligens e de uma paisagem uniforme e nada bonita de se ver: o chamado deserto verde, mesmo que esteja proibida a queima da palha da cana de açúcar sempre haverá incêndios, visto que estamos vivendo tempos de seca, um fenômeno que vem ocorrendo a cada ano com maior intensidade.

LINK UMIDADE DO AR:
http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/Sigam2/Default.aspx?idPagina=4398
(Obs. Caso a planilha do dia ainda não mostre a umidade do ar, troque o calendário para o dia anterior.)             

CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIAR:








28 de março de 2014

QUEIMADAS EM CANAVIAIS 2013

Já houve estudos que mostram que as queimadas nos canaviais é uma das mais nocivas ao meio ambiente, fauna, flora e saúde humana.
Alem das toneladas de gases que são despejados na atmosfera aumentando o efeito estufa, com influência nos ciclos de chuvas, no aumento das temperaturas que coincidentemente tem ocorrido na época que a cultura da cana invadiu parte do Estado de São Paulo.
.
Não é um cultura sustentável e independente, pois depende das chuvas, que possivelmente ela mesma vem afastando com as gigantescas queimadas influindo na pressão atmosférica e na baixa umidade do ar que a cada ano vem se acentuando na região.
.
Nesse ano 2014 as queimadas tendem diminuir, visto que as usinas estão investindo pesado na mecanização na lavoura, pois termina o prazo do um acordo entre o governo e o setor sucroalcooleiro para que tenham fim dessa prática ultrapassada.




Nas fotos a seguir, vejam como fica a atmosfera depois que houve  queimadas nas fazendas no município de José Bonifácio-SP :



Fotos arquivo 2013


1 de junho de 2013

Biocombustível, o equívoco suicida, artigo de Maurício Gomide Martins.

CLIQUE PARA AMPLIAR


 Resultado na atmosfera depois das queimadas, isso é combustível limpo?
OBS.Fotos datada 04/2013- Rivaldo R.Ribeiro, anexada a esse artigo para ilustrar o tema.

Nossos assuntos em defesa do meio ambiente geralmente versam sobre a Terra, o todo, o planeta. Hoje, o foco de nossa conversa vai ser a terra, fração daquela mesma Terra, substância que em grande parte cobre a superfície dos continentes. É muito comum e conhecida de quase todos. Talvez por isso não se lhe dão a importante atenção que merece. Merece porque é o sustentáculo do habitat, no qual reina direta ou indiretamente, de toda a vida que conhecemos.

Partimos do princípio de que não existe milagre. Tudo que existe é efeito de alguma causa. Pois bem, façamos um exercício mental. Imaginemos que em um terreno de 1m² plantamos um grão de milho. Após, ocorrem alguns fatos notáveis, verdadeiros milagres da Natureza. A planta ali nascida suga do solo parte dos elementos químicos de que necessita para manter a vida. Do ar, retira outros que, em combinação com a energia solar, lhe dão condições de transformá-los em tecido ou estrutura preparatória para a reprodução, objetivo de sua existência. Produzidas suas espigas, são elas arrancadas e comidas por um homem, sobrando naturalmente toda a estrutura esquelética.

O normal seria esse cadáver vegetal ser mantido no local e, após, revertido aos elementos químico primários pela ação dos agentes microbianos, o que devolveria ao solo grande parte do que foi dali retirado. Mas, usualmente, em função dos interesses econômicos, ele é queimado, ou usado como ração de bovinos, ou tem outra destinação imprópria, o que é compreensível sob a concepção das estratégias econômicas, pois “tempo é dinheiro” e o local tem que ficar limpo para novo plantio.

Situação daquele terreno: ficou desfalcado em sais minerais correspondentes a um pé de milho, compreendida toda a sua estrutura e o produto final, as sementes – seus filhos. Nosso homem da labuta rural conhece bem esse fenômeno, mas apenas na sua conseqüência, quando diz: “esse terreno está cansado”, que traduzimos para “esse terreno está esgotado, desfalcado de elementos básicos, pobre, deficiente, imprestável, causado pela atividade agrícola intensiva, ambiciosa, desordenada e inconseqüente”.

De outro lado, o homem que se alimentou das espigas absorveu parte dos elementos de que tratamos e mandou para o esgoto o restante. Essa borra final foi levada pelos rios para a foz, onde se acumulou no leito subaquático. Resumo da história: com suas ações, o homem retira uma parte dos elementos químicos da terra e a acumula no oceano. Isso se chama transformar uma estrutura produtiva em outra estéril.

Esse é um exemplo de apenas um pé de milho. Imagine-se a realidade, que se assenta em cultivo de bilhões de plantas alimentícias temporárias. No conjunto, com muita gente, chuva em terra nua e máquinas como personagens, transformamos grande quantidade de elementos químicos, contidos na terra, em alimentos orgânicos. Eles nos são úteis porque nos mantêm vivos, mas que afinal são parte poluidora do ar e parte descartada no mar, num processo de irracional desperdício da matéria prima posta à nossa disposição pela Natureza. Esses elementos da terra são vida, sustentam a humanidade; não são energia para locomoção, finalidade contrária aos planos naturais.

O que é terra? É a rocha decomposta. Um conjunto de rochas leva aproximadamente 200 anos para se transformar, por desgaste, em uma camada de apenas 10 cm de terra. É um processo lento face à rapidez com que é convertida e esbanjada pela cobiça do sistema econômico.

Transformar os recursos naturais da terra em alimento tem a sua justificativa, não obstante a agricultura moderna empregar ações imediatistas inteiramente irracionais. Mas transformar alimento em combustível (energia locomotora) é o paroxismo da irracionalidade. Àqueles que seguem os ensinamentos religiosos, esses objetivos se constituem em verdadeiro pecado. Deixa Deus saber disso!

Enquanto temos, segundo as últimas estatísticas, 1,5 milhões de pessoas passando fome, estamos preocupados com o deslocamento desnecessário de bens e pessoas, isto é, com o conforto que fermenta o individualismo e gera lucro ao sistema econômico.

Alega-se que o petróleo é esgotável e o biocombustível, não. Como procuramos arrazoar acima, o simples cultivo de plantas alimentícias já é, em si, sumamente esgotável; agora para a produção de biocombustível o é mais ainda. E muito mais destrutível, pois pede áreas imensas de terra para cultivo, provocando rápido esgotamento e maior desnudamento desses espaços. Tudo em nome dos objetivos do ganha-ganha do sistema econômico da atual civilização.

Pois que se esgotem os recursos petrolíferos que são subterrâneos e desnecessários à vida, mas se preservem os recursos naturais dos seres vivos, postos em função da necessidade básica de sobrevivência. Todos os povos primitivos cultuavam a terra como a uma deusa, reconhecendo-a como a doadora de vida. Que profunda sabedoria! Nós, os homens modernos inteligentes e donos das verdades, a tratamos com desprezo e degradação, deixando-a sem a pele protetora (desmate), com chagas deformantes (mineração) e esterilidade irreversível (desertificação). É o mesmo que desprezar a vida na sua expressão universal.

Nesse quadro de loucuras e desgoverno do planeta, enxergamos o momento em que teremos motoristas sentindo imensa fome, mas alegres e satisfeitos por estarem dirigindo em alta velocidade – rumo ao suicídio – um último modelo de automóvel movido pelo que lhe falta no estômago.

Maurício Gomide Martins, 82 anos, ambientalista e articulista do EcoDebate, residente em Belo Horizonte(MG), depois de aposentado como auditor do Banco do Brasil, já escreveu três livros. Um de crônicas chamado “Crônicas Ezkizitaz”, onde perfila questões diversas sob uma óptica filosófica. O outro, intitulado “Nas Pegadas da Vida”, é um ensaio que constrói uma conjectura sobre a identidade da Vida. E o último, chamado “Agora ou Nunca Mais”, sob o gênero “romance de tese”, onde aborda a questão ambiental sob uma visão extremamente real e indica o único caminho a seguir para a salvação da humanidade.


Fonte:EcoDebate,publicando em 25/05/2010, mas nunca deixa de ser atual.


19 de maio de 2013

Queimada nos Canaviais


A distância o horizonte já se apresenta cinza, é o inicio de uma queimada nos Canaviais...E o holocausto de centenas de animais silvestres, danos a natureza de difícil regeneração.     

Clique nas fotos para ampliar:




Urubu, ave carnívora a espera de possíveis vítimas das queimadas...



Pesquise sobre o URUBU