"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

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27 de novembro de 2024

Impasses do carbono: os Parintintin querem vender seus créditos sem intermediários

 


Os Parintintin, da aldeia Canavial, no Amazonas, buscam vender créditos de carbono diretamente, sem intermediários, para investir em educação e infraestrutura nas aldeias. 

Eles tentam retomar o controle da negociação, após tentativa frustrada com empresário acusado de violar direitos indígenas, segundo a Funai.

Saiba muito mais sobre o assunto clicando no LINK 

OS PARINTINTIN BUSCAM VERDER CRÉDITOS DE CARBONO 

https://www.facebook.com/agenciapublica


20 de julho de 2023

ELES CHEGARAM




Eles tinham a Bíblia e nós tínhamos a terra. E eles nos disseram: fechem os olhos e rezem. E quando abrimos os olhos, eles tinham a terra e nós tínhamos a Bíblia.

1-ELES DISSERAM: NÃO MATARÁS
Mas eles assassinaram mais de 8 milhões de nossos irmãos.

2-ELES DISSERAM: NÃO ROUBARÁS
Mas roubaram nossa riqueza, ouro e prata.

3-DISSERAM: NÃO COBIÇARÁS A MULHER DO PRÓXIMO
Mas eles estupraram mulheres casadas, adolescentes e meninas.

4-DIZIAM:NÃO DIRÁS FALSO TESTEMUNHO
Mas eles nos enganaram com a cruz na mão.

13 de julho de 2023

Mãe Terra, Nossa Casa Comum (12/07/2023): Fernanda Jófej - Kaingáng

TEMA: Atacar os povos indígenas é atacar a Mãe Terra!






CONVIDADA: Lucia Fernanda Inácio Belfort Sales, conhecida como Fernanda Kaingáng, pertencente ao povo indígena Kaingáng do Sul do Brasil. 
Seu nome em Kaingáng é Jófej, mas o cartório se recusou a registrar o nome indígena. 
Fernanda Kaingáng é arte educadora do Ponto de Cultura Kanhgág Jãre – Raiz Kaingáng, o primeiro Ponto de Cultura Indígena do Brasil. 
É advogada e mestre em Direito Público pela UnB, ambientalista, defensora dos direitos humanos dos povos indígenas há 23 anos e cursa Doutorado sobre patrimônio cultural e propriedade intelectual na Faculdade de Arqueologia na Universidade de Leiden, na Holanda. 
Fernanda Kaingáng foi assessora da presidência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e é membro fundadora do Instituto Kaingáng (Inka) e do Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual (Inbrapi). 
É especialista em povos indígenas da América Latina na proteção de patrimônio cultural, material e imaterial perante diferentes órgãos das Nações Unidas e tem acompanhado a discussão do IGC há mais de 15 anos. Lucia Fernanda é organizadora da publicação do Ponto de Cultura Kanhgág Jãre - 15 anos em 2020 e Expressões Culturais Tradicionais Kaingáng em 2021.



30 de janeiro de 2023

Por que governo Bolsonaro é investigado sob suspeita de genocídio contra yanomami

 



A Polícia Federal anunciou a abertura de um inquérito para investigar se houve crime de genocídio e omissão de socorro ao povo yanomami pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). 

A investigação vai começar após um pedido feito por Flávio Dino, ministro da Justiça e da Segurança Pública, um dos integrantes da comitiva que visitou o território indígena no dia 21 de janeiro. Outras duas denúncias estão em avaliação preliminar no Tribunal Penal Internacional, localizado em Haia, nos Países Baixos. 
Nelas, a Associação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e a Comissão Arns defendem que o ex-presidente cometeu crimes de genocídio durante a pandemia de covid-19 e na forma como ele lidou com a proteção dos indígenas nos últimos quatro anos. Neste vídeo, nosso repórter André Biernath explica a crise de fome e doenças que acomete os yanomami e o papel do garimpo ilegal em tudo isso. 
Também falamos com juristas sobre os argumentos que fundamentam acusações tão graves e conta o que Bolsonaro disse até agora sobre tudo isso. Assista e confira. 

Reportagem em texto:

12 de janeiro de 2023

Ministério dos Povos Indígenas será comandado por uma das mais importantes lideranças indígenas atuais: Sônia Guajajara


                   Foto capturada na internet 


Texto e gravura: Árvore, Ser Tecnológico

Instagram: @arvoreagua

Pela primeira vez na história do Brasil, o país tem um Ministério dos Povos Indígenas e que será comandado por uma das mais importantes lideranças indígenas atuais: Sônia Guajajara.

Ela foi eleita no ano passado como uma das 100 pessoas mais influentes no mundo, foi coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) durante o governo Bolsonaro e é membra com voto do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Antigas agências federais voltadas para os direitos indígenas agora ficarão dentro do novo ministério: o órgão federal que cuida da Saúde Indígena (Sesai), comandado por Weibe Tapeba; o órgão que zela pela proteção dos direitos e monitoramento dos dados indígenas, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), comandado por Joênia Wapichana.
O Ministério dos Povos Indígenas tem pela frente os seguintes desafios:
- Organizar a Funai trazendo funcionários de carreira e desmilitarizando o comando, uma vez que a fundação foi totalmente desestruturada no governo Bolsonaro;
- Garantir as demarcações das terras indígenas do país (são mais de 800 pedidos com algum tipo de pendência para serem finalizados);
- Proteger povos isolados e de recente contato;
Criar programas para defesa e proteção de direitos humanos de indígenas e ambientalistas;
- Garantir cobertura de saúde e ampliar serviços do Sesai para todos os povos indígenas;
- Garantir educação indígena para todos os povos e criar políticas públicas para o ensino universitário indígena;
- Garantir direitos e proteger indígenas não-aldeados que vivem em contexto urbano;
- Responsabilizar grandes poluidores por crimes contra povos e terras indígenas, garantindo indenização e reparação socioambiental;
- Construir políticas públicas para combater o racismo ambiental com empreendimentos de alto impacto que ameaçam povos indígenas e seus territórios.

Desejamos um bom trabalho ao inédito ministério! Que além de defender os povos indígenas, esse ministério deixe um legado de conhecimento e organização ancestral, de futuro.


Pesquise sobre a Ministra Sônia Guajajara clicando AQUI.



28 de dezembro de 2022

Indígenas do povo Arara lançam seus protocolos de consulta!

  

Vídeo: 30 de Maio 2022

“Nós queremos nossa terra livre”! 🏹 Após décadas tendo suas vidas reviradas por obras de infraestrutura, indígenas do povo Arara lançam seus protocolos de consulta e dão mais um passo na luta pela defesa do território! São dois documentos, um escrito pelos indígenas da Terra Indígena Arara e outro pelos da Terra Indígena Cachoeira Seca, no Pará.
Saiba mais: isa.to/arara ____ Ficha técnica: Realização: Associação Kowit, Associação Ugoro’gmo, Rede Xingu+ Imagens: Isadora Brant, Mariana Campos Roteiro: Clara Roman Edição: Marcelo Berg Motion: Ana Roman Reportagem: Clara Roman e Leonardo de Moura Tradução: Morium Arara Errata: onde se lê Tambiapé Arara, o correto é Tambyapé Arara

Basta de Violência Contra os Povos Indígenas!

 

 

Vídeo 07 de Abril 2022

Mais de 517 mil pessoas assinaram a petição "Basta de Violência Contra os Povos Indígenas!", entregue hoje no Ministério da Justiça. Motivada por um ataque ao povo Munduruku ocorrido ano passado, a petição reuniu mais de meio milhão de pessoas que demonstraram solidariedade aos povos originários e pediram providências imediatas das autoridades. A entrega do documento foi precedida por uma marcha, que saiu do Complexo Cultural da Funarte, onde ocorre esses dias o Acampamento Terra Livre (ATL), e percorreu o Eixo Monumental. Na ocasião, diversos povos carregaram uma instalação artística onde se lia "Basta de Violência!". Participaram da marcha a diretora-executiva do Greenpeace, Carol Pasquali, os cantores Chico César e Thaline Karajá, a médica e influencer digital Thelma Assis, a coordenadora-executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) Sônia Guajajara, o cacique Marcos Xukuru e a liderança Vasco Pankararu, além de vários outros representantes indígenas. 

Ficha Técnica 
Ana Aguiar - Vídeo 
Leonardo Otero - Vídeo 
Victor Bravo - Áudio / 
Produção Ana Roman - Edição

Greenpeace Brasil

29 de novembro de 2022

Radar ​​Greenpeace nas Eleições: 6 propostas para um Brasil mais verde e justo

 



No Radar Greenpeace desta semana, falamos sobre o que é fundamental estar na agenda política do país em 2023 para construirmos um Brasil mais verde, digno e justo. 
Pensar o desenvolvimento sustentável é pensar na população brasileira, na defesa dos direitos dos povos originários e no incentivo a fontes de energia renováveis. 

Vem com a gente entender como esse futuro é possível!

Greenpeace Brasil

17 de novembro de 2022

Perda da araucária ameaça cultura indígena Kaingáng


O declínio das matas de araucária na região Sul traz consequências graves para a cultura Kaingáng, que faz do pinheiro importante fonte alimentar, cultural e de resistência. 
Este é um dos ecossistemas mais devastados do Brasil: restam apenas 3% de sua extensão original. 
A árvore ocupa espaço nobre na cultura Kaingáng, considerado o terceiro maior povo em população indígena do Brasil, com 45 mil pessoas vivendo no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e sul de São Paulo. 


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Mongabay é uma plataforma de notícias de ciência ambiental e conservação sem fins lucrativos que produz reportagens originais em inglês, indonésio, espanhol, francês, hindi e português brasileiro. 
Confira https://www.mongabay.com/.

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por  em 13 Outubro 2022 |

O declínio das matas de araucária na região Sul traz consequências graves para a cultura Kaingáng, que faz do pinheiro importante fonte alimentar, cultural e de resistência.

Ecossistema é um dos mais devastados do Brasil: restam apenas 3% de sua extensão original.

Árvore ocupa espaço nobre na cultura Kaingáng, considerado o terceiro maior povo em população indígena do Brasil, com 45 mil pessoas vivendo no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e sul de São Paulo.

“Esforços de revitalização da cultura Kaingáng devem estar alinhados à retomada do plantio da araucária nos territórios do povo Kaingáng”, avalia especialista indígena.

Para além de sua relevância ecológica, o desaparecimento da araucária (Araucaria angustifolia) na região Sul ameaça também a sobrevivência de todo um povo: os Kaingáng, terceiro maior em população indígena no Brasil, com um contingente de 45 mil pessoas.

A mata de araucária, também chamada de floresta ombrófila mista, é um dos ecossistemas mais devastados do Brasil. No passado, chegou a cobrir 40% do território do Paraná, 30% de Santa Catarina e 25% do Rio Grande do Sul. Hoje está reduzida a 3% de sua extensão original, conforme dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

“O [povo] Kaingáng precisa existir não só como pessoa, mas também como cultura produzida nesse ambiente da araucária, da floresta, do meio ambiente, sendo esta uma retomada cultural, de resistência”, diz Bruno Ferreira, historiador e doutor em Educação, além de integrante do povo Kaingáng.
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A araucária ocupa espaço nobre na cultura Kaingáng, usada na alimentação, na educação formal, como matéria-prima para a produção de artesanato e como recurso para a manutenção da espiritualidade.

A semente colhida da araucária, o pinhão, por exemplo, é consumido de variadas formas: tostado, cozido ou socado no pilão e transformado em uma farofa chamada de pisé. Mas também as espécies vegetais que crescem sob a árvore servem como importante fonte nutricional, a exemplo do urtigão (pyrfér, em idioma Kaingáng); a samambaia (grỹ); o sinjir, uma espécie de trepadeira; e o cogumelo ka nĩgrẽg, retirado do tronco da árvore.

O descanso e as refeições geralmente acontecem debaixo da araucária, momentos em que são transmitidos oralmente os ensinamentos que promovem a manutenção da cultura Kaingáng.

A araucária também compõe os mitos Kaingáng e tem papel importante na composição das metades clânicas Kamẽ e Kanhru, os dois troncos familiares dos quais descendem todos os membros Kaingáng.

“[O pinheiro] traz ensinamentos para as famílias, para a população indígena e para o conhecimento espiritual dos kujá [líderes espirituais do povo Kaingáng], que foram sendo passados pelos nossos antigos”, conta o kujá Pedro Garcia, prestigiado pelo governo do Rio Grande do Sul com o prêmio Trajetórias Culturais em 2021.



Histórico de invasões

O problema é que a maioria das Terras Indígenas onde habitam os Kaingáng não possui mais araucárias.

“Ao distribuir mudas de araucárias, um cacique procurou ajuda e nos contou que as comunidades não tinham mais pinheiro e não poderiam derrubá-lo para o rito anual Kaingáng”, diz Flávio Zanette, pesquisador da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e referência no estudo da araucária no país há quase 40 anos. O ritual a que Zanette se refere é o Kiki Koj, cerimonial de honra aos mortos, em que o tronco do pinheiro é elemento fundamental para sua realização.

Além do caráter cultural e religioso, a araucária e o povo Kaingáng compartilham também um histórico de degradação do território, com os indígenas sendo expulsos de suas terras tradicionais ao longo de décadas por invasões conjuntas do governo, de posseiros e de pequenos agricultores — os mesmos que, não por acaso, desmataram vastas extensões de matas de araucária.

“No final dos anos 1970 e início dos anos 1980, os pinheiros foram derrubados porque se tinha a ideia de que, no lugar onde havia um mato de pinheiros, poderiam ser produzidas outras plantas. E o espaço deu lugar à produção da monocultura”, pontua Bruno Ferreira. Áreas inteiras no Rio Grande do Sul foram nomeadas de fág kava, “pinheiro ralo” em idioma Kaingáng — um indicativo dos danos causados à mata de araucária nos últimos séculos na região.

Com o tempo, as terras exploradas foram devolvidas ao povo Kaingáng em seu histórico de luta por ocupação territorial. Ainda assim, a população atual hoje se espalha por Terras Indígenas de tamanho reduzido, em acampamentos ou reivindicações à beira do asfalto e em zonas urbanas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e sul de São Paulo.,



Grupo de indígenas na Floresta Nacional de Passo Fundo (RS). À sombra dos pinheiros, são contadas as lendas do povo Kaingáng, onde a araucária está sempre de braços erguidos numa forma de agradecimento. Foto: Sônia Kaingáng

E mesmo as TIs oficialmente reconhecidas sofrem com uma prática que é nociva tanto à sobrevivência da araucária quanto da cultura Kaingáng. É o chamado arrendamento, uma parceria entre não indígenas e indígenas para alugar as terras dos povos originários ao agronegócio.

Expressamente ilegal de acordo com a Lei 6.001 de 1973, conhecida como Estatuto do Índio, o arrendamento foi introduzido pelo próprio governo brasileiro através do Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e se mantém até hoje com o apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai).

O recente dossiê Kanhgág Ga, que reúne informações sobre o arrendamento de Terras Indígenas do Rio Grande do Sul, enviado à Anistia Internacional e à ONU e protocolado em diversos órgãos de apuração competentes no Brasil, aponta a prática como a principal fonte de conflitos e violência nas TIs do estado, com cooptação e corrupção de lideranças indígenas pelas elites econômicas locais para promover crimes ambientais em prejuízo à saúde e à qualidade de vida do povo Kaingáng há décadas.

A erradicação do arrendamento vem sendo discutida de maneira a assegurar a subsistência das comunidades indígenas afetadas cultural e ambientalmente pela prática.

Leia também: Araucárias em rota de extinção são cortadas com aval dos órgãos públicos

Reafirmação do uso ancestral

Mesmo em um cenário difícil, a nobreza dos aspectos culturais e de valores do povo Kaingáng ainda resistem na figura da araucária. Um dos lugares onde isso é visível é na Terra Indígena Mato Castelhano/Fág Tỹ Ka, no norte do Rio Grande Sul, onde vive uma comunidade de cerca de 300 pessoas em uma área de 3.500 hectares.

A população de Fág Tỹ Ka possui um diferencial em relação a outras comunidades Kaingáng, que é o acesso à araucária pela Floresta Nacional de Passo Fundo, que se sobrepõe à TI — uma negociação que custou quase uma década para ser efetivada.

“Nossos antepassados passaram por aqui, meus avós moraram aqui e havia muitas araucárias. Nosso acesso foi difícil, houve bastante resistência de não indígenas e organizações, mas hoje colhemos o cipó, a taquara e o pinhão”, relata o cacique de Fág Tỹ Ka, Jonatan Pỹn Sá, citando diversos recursos da mata de araucária bem conhecidos pelo povo Kaingáng..



Dança Kaingáng na Comunidade Fág Tỹ Ka, em Mato Castelhano (RS). A araucária, sob risco de extinção, possui estreita relação com a cultura, a. tradição e os valores do povo indígena Kaingáng. Foto: Fabio Susin 

A reafirmação do uso ancestral da terra pelo povo Kaingáng a partir da araucária pode sinalizar uma intensificação da tomada de decisões responsáveis no sentido de evitar a perda da árvore nos próximos anos, como analisa Bruno Ferreira.

“A cultura Kaingáng precisa do pinheiro. É a nossa principal planta e seu desaparecimento traz consequências graves porque existe uma destruição da fonte cultural, de alimento e resistência do povo Kaingáng”, diz o historiador. “Esforços de revitalização da cultura Kaingáng devem estar alinhados à retomada do plantio da araucária nos territórios do povo Kaingáng.”

Embora o plantio e o desenvolvimento de araucárias venha ocorrendo nas terras Kaingáng, sua mensuração é dificultada pela informalidade da prática nos territórios indígenas.

Recentemente, notícias sobre plantios em maior escala envolvendo o povo Kaingáng foram registradas, e apontam um total de 10 mil araucárias plantadas em suas terras. A estimativa é de 2019, anterior à pandemia, e reflete ações dos Kaingáng com apoio de parcerias das universidades federais da região Sul.


FONTE: MONGABAY-Notícias ambientais.