Seu nome em Kaingáng é Jófej, mas o cartório se recusou a registrar o nome indígena.
Fernanda Kaingáng é arte educadora do Ponto de Cultura Kanhgág Jãre – Raiz Kaingáng, o primeiro Ponto de Cultura Indígena do Brasil.
É advogada e mestre em Direito Público pela UnB, ambientalista, defensora dos direitos humanos dos povos indígenas há 23 anos e cursa Doutorado sobre patrimônio cultural e propriedade intelectual na Faculdade de Arqueologia na Universidade de Leiden, na Holanda.
Fernanda Kaingáng foi assessora da presidência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e é membro fundadora do Instituto Kaingáng (Inka) e do Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual (Inbrapi).
É especialista em povos indígenas da América Latina na proteção de patrimônio cultural, material e imaterial perante diferentes órgãos das Nações Unidas e tem acompanhado a discussão do IGC há mais de 15 anos. Lucia Fernanda é organizadora da publicação do Ponto de Cultura Kanhgág Jãre - 15 anos em 2020 e Expressões Culturais Tradicionais Kaingáng em 2021.
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