"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

RINDAT: Descargas Atmosféricas

25 de maio de 2014

El Niño está chegando?- José Eduardo Mendonça

Fenômeno pode levar a aumento sem precedente de temperatura
El Niño é definido como “uma interação climática oceano-atmosfera de grande escala ligado a um aquecimento periódico de temperaturas de superfície no centro e centro-leste do Pacífico Equatorial. ” Em outras palavras, águas mais quentes no Pacífico que perturbam os padrões normais do tempo em todos os continentes.
O último ocorreu em 2004, e antes deste o de 1997 causou devastações, como enchentes históricas no Peru  e o ciclone Linda, na costa do México, o mais forte  já registrado no leste do Pacífico. Além disso, o tempo extremo disseminou doenças transmitidas por mosquitos na África. Outros países passaram por secas.
Agora o El Niño parece estar chegando de novo. Temperaturas de superfície acima da média estão ocorrendo na costa oeste da América do Sul. Modelos indicam uma chance de 75% de o evento acontecer no segundo semestre, o que poderia trazer seca extrema na Austrália ou fortes chuvas no sul dos Estados Unidos.
O debate sobre a mudança do clima traz um significado adicional para a questão, porque as temperaturas globais subiriam a um nível sem precedentes. Poderá mesmo ser inaugurada uma nova era de aquecimento rápido, dando munição a ambientalistas que lutam em meio a uma polarização política do problema.
Durante una década, cientistas do clima enfrentaram um desafio de convencimento público. Embora as temperaturas atmosféricas estejam mais altas que em qualquer momento nos últimos 4.000 anos, os aumentos de temperaturas de superfície parecem ter desacelerado desde 1989.
O planeta ficou mais quente na última década, mas os céticos do clima usaram o chamado hiato, ou pausa, para questionar a exatidão dos modelos do clima, que pareciam prever aquecimento mais significativo do que o que ocorreu até agora, lembra o New York Times.
FONTE:



23 de maio de 2014

O VENENO ESTÁ NA MESA- FILME QUE MOSTRA OS EFEITOS NOCIVOS DO AGRONEGÓCIO A SAÚDE DA POPULAÇÃO.





Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme uma nova perspectiva. O Veneno Está Na Mesa 2 atualiza e avança na abordagem do modelo agrícola nacional atual e de suas consequências para a saúde pública. O filme apresenta experiências agroecológicas empreendidas em todo o Brasil, mostrando a existência de alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis, que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores.

Com este documentário, vem a certeza de que o país precisar tomar um posicionamento diante do dilema que se apresenta: Em qual mundo queremos viver? O mundo envenenado do agronegócio ou da liberdade e da diversidade agroecológica?

====
After the impact of the first film, 'The Poison Is On The Table II' updates and goes deeper on the evil consequences for public health, caused by the use of chemicals in agriculture. This second feature focuses on the possible alternatives, respecting the environment, the country worker, and the consumer. With this documentary, comes a big question on which we must think: In which world do we want to live in? The poisoned world of the 'aggro-business' or the world of freedom and agricultural diversity?

====
Realização: Caliban Cinema e Conteúdo

Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida Fiocruz
Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Bem Te Vi
Cineclube Crisantempo


PUBLICAÇÃO ORIGINADA NOS BLOGS:  

http://papodecurio.blogspot.com.br/
http://observareabsorver.blogspot.com.br/

5 de maio de 2014

Queimada 'científica' mostra que fogo com seca faz Amazônia virar cerrado

A floresta de transição da Amazônia na borda do cerrado é relativamente resistente ao fogo, mas quando ocorrem eventos extremos de seca, o bioma dominado pelas árvores começa a dar lugar a uma paisagem de savana.

Essa é a conclusão de um experimento de queimada que começou há dez anos e sugere que a mata amazônica é mais vulnerável à mudança climática do que se achava. O estudo foi publicado na revista científica "PNAS".

O teste foi conduzido em Querência (MT), em lotes dentro de fazendas do Grupo Maggi, ligado ao ex-governador Blairo Maggi. Os cientistas do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e do Centro de Pesquisas Woods Hole, de Massachusetts (EUA), tiveram acesso a três terrenos de 50 hectares cada um, e puderam incendiá-los de maneira controlada.

LEIA MAIS...