A floresta de transição da Amazônia na borda do cerrado é relativamente resistente ao fogo, mas quando ocorrem eventos extremos de seca, o bioma dominado pelas árvores começa a dar lugar a uma paisagem de savana.
Essa é a conclusão de um experimento de queimada que começou há dez anos e sugere que a mata amazônica é mais vulnerável à mudança climática do que se achava. O estudo foi publicado na revista científica "PNAS".
O teste foi conduzido em Querência (MT), em lotes dentro de fazendas do Grupo Maggi, ligado ao ex-governador Blairo Maggi. Os cientistas do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e do Centro de Pesquisas Woods Hole, de Massachusetts (EUA), tiveram acesso a três terrenos de 50 hectares cada um, e puderam incendiá-los de maneira controlada.
LEIA MAIS...
Essa é a conclusão de um experimento de queimada que começou há dez anos e sugere que a mata amazônica é mais vulnerável à mudança climática do que se achava. O estudo foi publicado na revista científica "PNAS".
O teste foi conduzido em Querência (MT), em lotes dentro de fazendas do Grupo Maggi, ligado ao ex-governador Blairo Maggi. Os cientistas do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e do Centro de Pesquisas Woods Hole, de Massachusetts (EUA), tiveram acesso a três terrenos de 50 hectares cada um, e puderam incendiá-los de maneira controlada.
LEIA MAIS...
Nenhum comentário:
Postar um comentário