"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

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17 de janeiro de 2016

TRAGÉDIA AMBIENTAL EM MARIANA-MG- BRASIL




Os moradores de Paracatu de Baixo e Bento Rodrigues, distritos de Mariana localizados a mais de 100 km de Belo Horizonte (MG), viveram no dia 5 de novembro a maior tragédia de suas vidas. Neste dia, uma das três barragens da mineradora Samarco situadas naquela região sofreu uma ruptura e derramou 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos no Rio Gualacho, que desemboca no Rio Doce. A lama seguiu o curso do rio até a sua foz, no Espírito Santo.

O Caminhos da Reportagem foi até Bento Rodrigues resgatar o drama das famílias que perderam tudo o que tinham e ainda buscam notícias dos parentes desaparecidos. É o caso da dona de casa Marli de Fátima Felício Felipe que, um mês depois da tragédia, ainda espera encontrar o corpo da mãe. “Ainda tenho essa esperança. É uma vida que se perdeu. É um ser humano, não é animal, tem que ser encontrado”, desabafa a dona de casa.

Nossa equipe conversou com especialistas para saber as causas do acidente, se a tragédia poderia ter sido evitada e qual o destino daqueles que continuam em hotéis e abrigos à espera de um novo lugar para reconstruir a vida, de preferência, juntos. “É fazer um novo Bento agora. Lá dentro do Bento mesmo, não. Lá, eu não quero mais, não. Mas fazer um outro lugar, uma nova vila para botar todo mundo igual nós era lá, eu acho bom”, sonha dona Oridenes Da Paixão De Souza, de 83 anos, uma das moradoras mais antigas da comunidade.

A lama, que já percorreu mais de 600 quilômetros, deixou cidades inteiras sem água, matou peixes e arrasou plantações. Um rastro de destruição que pegou todos de surpresa. “Nossa, é difícil esquecer aquele dia. Foi uma confusão terrível. Lá na escola a gente tava trabalhando normalmente”, relata Eliene Geralda dos Santos Almeida, diretora da escola de Bento Rodrigues, que ajudou a resgatar todas as crianças que estavam em aula no momento da tragédia.

TEXTO E VÍDEO:  http://tvbrasil.ebc.com.br



13 de janeiro de 2016

O desabafo de uma indígena: “Eu não quero ser como vocês”



Silvia Nobre Waiãpi reage ao assassinato do bebê Vitor Kaingang com discurso emocionado; atriz, fisioterapeuta, tenente do Exército, ela cobra governo e sociedade

Todas as etnias indígenas no Brasil choram e pedem um basta!
Comissão de Direitos Humanos onde está? 
Será mais uma desculpa para não falar de nós... Haverá novamente o silêncio? 
E Vitor Kaingang se juntará com Galdino Pataxó e tantas outras lideranças indígenas assassinados no Brasil.
Olhe e veja o que teu homens fizeram!

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"Qual o lugar de Vítor Kaingang? Ele foi assassinado aos 2 anos no dia 30 de dezembro, na rodoviária de Imbituba (SC). Qual o lugar dos indígenas em nossa sociedade? O desabafo emocionado da tenente (atriz, fisioterapeuta) Sílvia Nobre Waiãpi sobre a morte de Vítor traz embutida essa reflexão – ou a denúncia de que nós, brancos, não oferecemos nenhum lugar aos povos indígenas. Na cidade, não pode. E, no campo, as terras são tomadas. Por exemplo, pelo agronegócio.

A degola de Vítor não motivou grande comoção no país. O principal jornal do país, a Folha, só descobriu nesta terça-feira o assassinato, em texto seco sobre o pai do bebê Kaingang: Acabou com o meu mundo, diz índio pai de bebê esfaqueado no litoral de SC. E é exatamente essa indiferença um dos temas do desabafo de(Conheça a vida dessa guerreira clicando aquiSílvia), da etnia Waiãpi, do Amapá, que já fez pontas como atriz na Globo, é fisioterapeuta e tenente do Exército:"





12 de janeiro de 2016

Efeito Estufa




Nessa vídeo aula saiba mais sobre o efeito estufa, as mudanças climáticas e o aquecimento global.

Desenvolvido pela Mamute Mídia.


9 de janeiro de 2016

Um mês depois do desastre em Mariana-MG- BRASIL



Greenpeace Brasil iniciou uma parceria com o grupo de pesquisadores GIAIA (um grupo voluntário e independente) para preencher a lacuna de informação oficial sobre a catástrofe provocada pelo rompimento da barragem de mineração da Samarco em Mariana-MG Saiba mais:http://www.greenpeace.org/brasil/pt/N...