"Os bons ideais aproximam as pessoas que olham o mundo não apenas para si, mas para todos"Rivaldo R. Ribeiro

RINDAT: Descargas Atmosféricas

18 de agosto de 2014

QUEIMADAS EM CANAVIAIS (Os canaviais se tornam altamente inflamáveis quando ocorre um longo período de SECA) : JOSÉ BONIFÁCIO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO -SP

Mesmo proibido é fácil flagrar as colunas de fumaça vinda das queimadas nos canaviais ao redor da cidade de José Bonifácio,  região de São José do Rio Preto-SP
Dos quatros cantos da cidade nessa semana nós fizemos essas fotos, um prejuízo para fauna, flora e saúde humana.
Estamos vivendo uma seca nunca antes vista no Estado de São Paulo, ela vem ocorrendo com mais força no norte e noroeste do Estado.
 Nesta região onde existem grandes fazendas dessa monocultura, uma ocorrência que deveria ser estudada com responsabilidade por parte do governo,  visto que é uma região com uma densidade demográfica acima de média.  Apenas São José do Rio Preto-SP já beira aos 500 mil habitantes e junto com outras cidades menores formamos milhões de pessoas que sofrem com a poluição e a baixa umidade do ar agravado com essas queimadas.

As plantações de cana de açúcar nesse período seco se torna altamente inflamável em virtude da sua densidade de palhas secas homogênea, que pode se incendiar apenas com uma fagulha de cigarro, caco de vidro, descarga elétrica, pelas altas temperaturas ou criminosas.
Assim nunca estaremos livres da maldição do ar carregado, fuligens e de uma paisagem uniforme e nada bonita de se ver: o chamado deserto verde, mesmo que esteja proibida a queima da palha da cana de açúcar sempre haverá incêndios, visto que estamos vivendo tempos de seca, um fenômeno que vem ocorrendo a cada ano com maior intensidade.

LINK UMIDADE DO AR:
http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/Sigam2/Default.aspx?idPagina=4398
(Obs. Caso a planilha do dia ainda não mostre a umidade do ar, troque o calendário para o dia anterior.)             

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18 de julho de 2014

DESRESPEITO A NATUREZA EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP

"Vivemos numa época que será lembrada no futuro como o momento que causou a destruição natureza, precisamos escolher de que lado estamos.
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Onde estão as decisões sábias? Não como essa que faltou bom senso, consciência ecológica e humanitária. Decisões que a ganância cobriu a inteligência dos homens desse projeto "urbanístico". Mas uma vez um grupo de pessoas vão se trancar num condomínio se isolando do mundo, como se o mundo não fosse seu chão." Rivaldo R.Ribeiro.

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Um bosque de cerca de 30 árvores do tipo fícus em Presidente Prudente (a 565 quilômetros de São Paulo) começou a ser removido para dar lugar a um condomínio residencial fechado.
Uma imagem do corredor de árvores, famoso na cidade, ganhou um concurso mensal de fotografia promovido pelo site da revista "NationalGeographic Brasil" em abril deste ano.


NÃO NATIVAS
Segundo a Cetesb (agência ambiental paulista), o corte dos fícus não precisou de autorização porque as árvores não eram nativas e não estavam em uma área de preservação ambiental.


Comentário do blog.
Ser ou não nativas não modifica sua utilidade para o meio ambiente e natureza.

VEJA NO LINK OS BENEFÍCIOS DAS ARVORES.


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25 de maio de 2014

El Niño está chegando?- José Eduardo Mendonça

Fenômeno pode levar a aumento sem precedente de temperatura
El Niño é definido como “uma interação climática oceano-atmosfera de grande escala ligado a um aquecimento periódico de temperaturas de superfície no centro e centro-leste do Pacífico Equatorial. ” Em outras palavras, águas mais quentes no Pacífico que perturbam os padrões normais do tempo em todos os continentes.
O último ocorreu em 2004, e antes deste o de 1997 causou devastações, como enchentes históricas no Peru  e o ciclone Linda, na costa do México, o mais forte  já registrado no leste do Pacífico. Além disso, o tempo extremo disseminou doenças transmitidas por mosquitos na África. Outros países passaram por secas.
Agora o El Niño parece estar chegando de novo. Temperaturas de superfície acima da média estão ocorrendo na costa oeste da América do Sul. Modelos indicam uma chance de 75% de o evento acontecer no segundo semestre, o que poderia trazer seca extrema na Austrália ou fortes chuvas no sul dos Estados Unidos.
O debate sobre a mudança do clima traz um significado adicional para a questão, porque as temperaturas globais subiriam a um nível sem precedentes. Poderá mesmo ser inaugurada uma nova era de aquecimento rápido, dando munição a ambientalistas que lutam em meio a uma polarização política do problema.
Durante una década, cientistas do clima enfrentaram um desafio de convencimento público. Embora as temperaturas atmosféricas estejam mais altas que em qualquer momento nos últimos 4.000 anos, os aumentos de temperaturas de superfície parecem ter desacelerado desde 1989.
O planeta ficou mais quente na última década, mas os céticos do clima usaram o chamado hiato, ou pausa, para questionar a exatidão dos modelos do clima, que pareciam prever aquecimento mais significativo do que o que ocorreu até agora, lembra o New York Times.
FONTE:



23 de maio de 2014

O VENENO ESTÁ NA MESA- FILME QUE MOSTRA OS EFEITOS NOCIVOS DO AGRONEGÓCIO A SAÚDE DA POPULAÇÃO.





Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme uma nova perspectiva. O Veneno Está Na Mesa 2 atualiza e avança na abordagem do modelo agrícola nacional atual e de suas consequências para a saúde pública. O filme apresenta experiências agroecológicas empreendidas em todo o Brasil, mostrando a existência de alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis, que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores.

Com este documentário, vem a certeza de que o país precisar tomar um posicionamento diante do dilema que se apresenta: Em qual mundo queremos viver? O mundo envenenado do agronegócio ou da liberdade e da diversidade agroecológica?

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After the impact of the first film, 'The Poison Is On The Table II' updates and goes deeper on the evil consequences for public health, caused by the use of chemicals in agriculture. This second feature focuses on the possible alternatives, respecting the environment, the country worker, and the consumer. With this documentary, comes a big question on which we must think: In which world do we want to live in? The poisoned world of the 'aggro-business' or the world of freedom and agricultural diversity?

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Realização: Caliban Cinema e Conteúdo

Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida Fiocruz
Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Bem Te Vi
Cineclube Crisantempo


PUBLICAÇÃO ORIGINADA NOS BLOGS:  

http://papodecurio.blogspot.com.br/
http://observareabsorver.blogspot.com.br/

5 de maio de 2014

Queimada 'científica' mostra que fogo com seca faz Amazônia virar cerrado

A floresta de transição da Amazônia na borda do cerrado é relativamente resistente ao fogo, mas quando ocorrem eventos extremos de seca, o bioma dominado pelas árvores começa a dar lugar a uma paisagem de savana.

Essa é a conclusão de um experimento de queimada que começou há dez anos e sugere que a mata amazônica é mais vulnerável à mudança climática do que se achava. O estudo foi publicado na revista científica "PNAS".

O teste foi conduzido em Querência (MT), em lotes dentro de fazendas do Grupo Maggi, ligado ao ex-governador Blairo Maggi. Os cientistas do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e do Centro de Pesquisas Woods Hole, de Massachusetts (EUA), tiveram acesso a três terrenos de 50 hectares cada um, e puderam incendiá-los de maneira controlada.

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27 de abril de 2014

Elevados níveis de CO2 afetam ciclos de crescimento das plantas


A concentração de elevados níveis de dióxido de carbono (CO2) poderia estender o período de crescimento de plantas, um fenômeno anteriormente atribuído à mudança climática, segundo um estudo [Elevated CO2 further lengthens growing season under warming conditions] divulgado nesta quarta-feira. Matéria da EFE, no Yahoo Notícias, com informações complementares do EcoDebate.
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Um experimento divulgado pela revista científica “Nature” mostra que, apesar do calor estender o período de atividade dos ciclos de vida anuais das espécies, um aumento na concentração de CO2 no ambiente estende mais seu período de crescimento.
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Para chegar a essa conclusão, um grupo de especialistas liderados pela cientista americano Heidi Stelzer realizou um estudo durante cinco anos em campos de Wyoming (EUA), onde praticaram experimentos de aquecimento e aumento dos níveis de CO2.
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Essas provas revelaram que o aumento da temperatura derivou no aumento do período de crescimento das espécies ao ser detectado uma surgimento precoce de folhas naquelas que se desenvolvem brevemente e atrasou a senescência de outras que florescem mais tardiamente.
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Esse último efeito foi reforçado ao concentrar um nível elevado de CO2, o que permitiu às espécies se manter ativas durante mais tempo, especialmente, segundo os cientistas, nos casos nos quais a disponibilidade de água é limitada.
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Segundo foi observado nesse estudo, como média, durante os cinco anos do experimento, o período de crescimento das plantas que desenvolvem rapidamente folhas e flores finalizou 7,6 dias mais tarde devido ao aquecimento e ao elevado nível de dióxido de carbono, comparado com outro cenário no qual levaria em conta o aquecimento como único fator.
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Referência:
Elevated CO2 further lengthens growing season under warming conditions
Nature (2014) doi:10.1038/nature13207
http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature13207.html

EcoDebate, 24/04/2014   http://www.ecodebate.com.br

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China tem 60% dos lençóis freáticos poluídos

A imprensa oficial chinesa revelou nesta quarta-feira (23) que 60% dos lençóis freáticos analisados no país estão poluídos e não podem ser consumidos sem tratamento. Os dados elevam as preocupações sobre a poluição ambiental na segunda maior economia mundial.

A qualidade da água de 203 cidades chinesas foi avaliada no ano passado. Os resultados publicados hoje indicam uma qualidade “relativamente ruim” ou “muito ruim”.

No primeiro caso, a água é considerada não potável sem tratamento. No segundo, é “imprópria para o consumo”, mesmo após ser tratada. A proporção de água considerada não potável sem tratamento aumentou 57% desde 2012, de acordo com o estudo, divulgado pela agência Xinhua.

A degradação ambiental no país preocupa a população chinesa, que aceita cada vez menos que o meio ambiente seja prejudicado para sustentar o crescimento econômico. A grande maioria dos rios do país registra níveis médios ou elevados de poluição. Os escândalos sobre a contaminação dos lençóis freáticos são frequentes, assim como a assustadora poluição atmosférica, que atinge não apenas as grandes cidades, como regiões inteiras chinesas.

Solo contaminado

Na semana passada, o governo havia anunciado que a poluição dos solos chineses afeta uma superfície comparável com a do Peru ou Colômbia. Os resultados da pesquisa eram conhecidos há muito tempo pelas autoridades, mas eram mantidos em segredo.

Dos 6,3 milhões de km2 estudados – cerca de dois terços da China -, calcula-se que 16,1% estejam contaminados, o equivalente a uma superfície que ultrapassa um milhão de quilômetros, segundo o Ministério da Proteção do Meio Ambiente. “A situação do solo no âmbito nacional não é positiva”, admitiu o ministério em seu site, mencionando que as indústrias mineradoras e a agricultura são os principais responsáveis por este problema.

Mais de 80% dos agentes poluidores detectados no solo são de origem biológica, segundo a pesquisa realizada durante oito anos, de 2005 a 2013. A ONG Greenpeace vem alertando sobre os efeitos das cinzas de carvão no país.

Matéria da RFI , reproduzida pelo EcoDebate, 24/04/2014

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Sabemos o que fazer, mas quase nada fazemos, artigo de Washington Novaes

Só pode ser bem-vinda a notícia de que o Departamento de Zoneamento Territorial do Ministério do Meio Ambiente está preparando um diagnóstico para o Cerrado e uma proposta de estratégia para esse bioma (Ministério do Meio Ambiente, 31/3). O Cerrado já perdeu mais de 50% de sua vegetação e, segundo estimativa de estudiosos, mais de metade da água acumulada no subsolo e que gera 14% dos fluxos para as três grandes bacias nacionais – a amazônica, a do Paraná e a do São Francisco. E pode perder mais, dizem técnicos, com a expansão da fronteira agropecuária, pressionada pela maior exportação de commodities, pelo aumento do consumo interno e pela expansão dos agrocombustíveis. Tudo isso resulta em ampliação do uso da terra e das taxas de desmatamento.
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Pela mesma razão, é preciso que a sociedade esteja atenta para o que acontecerá no Senado na discussão de parecer do senador Blairo Maggi ao projeto de lei da Política de Gestão e Proteção do Bioma Pantanal – outra área já diante de agressões em curso e da possibilidade de que se permita ali a substituição de áreas preservadas por pastagens cultivadas, da possível supressão de reservas legais e dos efeitos danosos sobre os recursos hídricos. O Pantanal é um privilégio brasileiro, fundamental para o clima e a conservação da biodiversidade.
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O último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), divulgado há poucos dias (Estado, 30/3), alerta exatamente para a vulnerabilidade de espécies terrestres e aquáticas, o risco de que tenham de migrar ou se extingam diante dos impactos do clima. E menciona especificamente a Amazônia brasileira, mas não apenas ela, embora lembre que no espaço amazônico estão estocados 90 bilhões de toneladas de carbono (na seca de 2005 foram liberados 5 bilhões de toneladas).
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Outros estudos estão apontando para os impactos do clima nas populações de polinizadores, principalmente abelhas, das quais depende cerca de 10% da produção agrícola mundial, perto de US$ 212 bilhões anuais (30/3). Os polinizadores estão sendo afetados principalmente pelas mudanças no uso da terra, secas, inundações. Áreas particularmente atingidas são as de produção de verduras e frutas. E a perda da biodiversidade originária – estudo da Natura (17/3) – pode ser muito problemática, já que um hectare de palmeiras de dendê produz 200% mais óleo de palma do que um hectare de sistema agroflorestal. No mundo todo, afirma o economista indiano Pavan Sukhdev, o custo da perda da biodiversidade pode chegar a US$ 4,5 trilhões por ano.
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Os dramas do clima e cenários soturnos não são para o fim do século, estão acontecendo agora em todos os continentes e oceanos – lembra texto de Giovana Girardi neste jornal (29/3). E podem desacelerar o crescimento econômico, dificultar a redução da pobreza e a segurança alimentar. O cientista José A. Marengo enfatiza a necessidade de correr com programas de adaptação – mas deixando claro que não há uma fórmula única, depende de cada lugar, de seus problemas e possibilidades específicas. Todavia já são evidentes os riscos de savanização de várias áreas.
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O conservador e prudente jornal britânico The Guardian chega a discorrer sobre estudo do Centro Espacial Goddard, da Nasa, segundo o qual “a civilização industrial global pode entrar em colapso nas próximas décadas” por causa do “consumo insustentável de recursos e da distribuição desigual da renda” – cada vez maior. Não seria a primeira vez na História do mundo, observa o jornal, citando o desaparecimento de civilizações como as de Roma e da Mesopotâmia. Tecnologia, apenas, não resolverá. O desfecho, contudo, não é inevitável, “dependerá de políticas adequadas” (14/3).
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Uma dessas políticas terá como missão encontrar formatos adequados para expandir em 60% a produção global de alimentos até 2050 sem ampliar os problemas da água (a agricultura já usa 70% do total), da desertificação (mais 60 mil km2 por ano), do consumo de recursos naturais acima (pelo menos 30%) da capacidade de reposição. Em outra área, diz o World Economic Forum que serão necessários investimentos anuais de US$ 6 trilhões, ao longo de quase duas décadas, para estabelecer uma “economia de baixo carbono”. Mas como se fará para eliminar, por exemplo, o subsídio ao consumo de combustíveis fósseis – petróleo, principalmente -, uma das fontes mais poluidoras?
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Diz o governo brasileiro que em 2010 a redução do desmatamento no Brasil produziu uma queda de emissões maior que a do total dos países desenvolvidos. Isso foi consequência dos esforços para reduzir o pico do desmatamento na Amazônia. Porém ainda não chegamos a reduções mais fortes em outras áreas (transportes, indústria e agricultura, principalmente).
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Um dos problemas está exatamente na falta de avanços na implantação do novo Código Florestal. E uma das questões mais fortes está em que, dois anos depois da nova legislação, ainda não se implementou o Cadastro Ambiental Rural (jornal Valor Econômico, 27/3), que permitiria identificar em cada propriedade áreas de preservação obrigatória da vegetação, reservas legais e desobediências à lei. Os decretos de regulamentação do novo código também estão parados. E com tudo isso, como afirmou o Valor, “o Código Florestal continua no papel”, embora haja 5,4 milhões de imóveis rurais no País.
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Paralelamente, as unidades federais administradas pelo Instituto Chico Mendes não têm dinheiro para nada. O Brasil, segundo as Universidades Yale e de Columbia, está em 71.º lugar entre 178 países em termos de “ameaças à natureza” e proteção à saúde humana (Instituto Carbono Brasil, 29/1).
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O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, espera que os países cheguem a um acordo sobre o clima em setembro, mas não há nada concreto à vista. E o experiente Nicholas Stern, consultor do Reino Unido, alerta: “Sabemos o que está acontecendo. Mas nada fazemos” (UN News, 21/3).
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*Washington Novaes é jornalista. E-mail: wlrnovaes@uol.com.br.
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Artigo originalmente publicado em O Estado de S.Paulo e reproduzido pelo EcoDebate, 14/04/2014

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15 de abril de 2014

QUERO-QUERO

Fotos Rivaldo R.Ribeiro
Local Av. Miguel Brandão dos Reis- José Bonifácio-SP

Clique sobre a foto para ampliar:







PESQUISE:
Aves Quero-quero


28 de março de 2014

QUEIMADAS EM CANAVIAIS 2013

Já houve estudos que mostram que as queimadas nos canaviais é uma das mais nocivas ao meio ambiente, fauna, flora e saúde humana.
Alem das toneladas de gases que são despejados na atmosfera aumentando o efeito estufa, com influência nos ciclos de chuvas, no aumento das temperaturas que coincidentemente tem ocorrido na época que a cultura da cana invadiu parte do Estado de São Paulo.
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Não é um cultura sustentável e independente, pois depende das chuvas, que possivelmente ela mesma vem afastando com as gigantescas queimadas influindo na pressão atmosférica e na baixa umidade do ar que a cada ano vem se acentuando na região.
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Nesse ano 2014 as queimadas tendem diminuir, visto que as usinas estão investindo pesado na mecanização na lavoura, pois termina o prazo do um acordo entre o governo e o setor sucroalcooleiro para que tenham fim dessa prática ultrapassada.




Nas fotos a seguir, vejam como fica a atmosfera depois que houve  queimadas nas fazendas no município de José Bonifácio-SP :



Fotos arquivo 2013


22 de março de 2014

O ciclo da água



Desenho animado feito para o Codau, mostrando os caminhos da água até chegar na casa das pessoas, estações de tratamento de água e esgoto.



16 de março de 2014

Riacho Monte Alegre (Sobrevivência)- José Bonifácio-SP -FOTOS DOS ANOS 2011 e 2014

A boa notícia que Riacho Monte Alegre está com uma das margens formada por uma boa mata ciliar, entretanto na margem oposta foi totalmente destruída em 2011 pelos gestores "ambientais" que arrancaram a vegetação e com as fortes chuvas da época praticamente sufocou o Riacho que já corria apenas num pequeno filete de água.  
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Na ponte da Rua Piratininga alem do forte odor que vêm da água, está totalmente poluída semelhante a um esgoto que corre a céu aberto(Fotos).
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Um pergunta, de onde vem a poluição de um dos mais belos riachos que há alguns anos atrás a água corria límpida nos mostrando peixes de várias espécies, num leito formado por rochas que ainda hoje são vistas em pequenos trechos???    
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Desde o ano 2011, quase nada mudou, com exceção das árvores que cresceram e a calçada para pedestres. Mas no que diz respeito ao riacho: NÃO EXISTE NENHUM SINAL DE VIDA AQUÁTICA, e a poluição aumentou.
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Infelizmente todos os riachos que cortam a cidade de José Bonifácio-SP estão quase mortos...Isso é inconcebível numa cidade pequena(Aproximadamente 35 mil habitantes), falta e faltou planejamento nas administrações anteriores...   

FOTOS: Rivaldo R.Ribeiro

CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIAR.

FOTOS ANO 2014 E 2011    































FOTO DO RIACHO EM 2011:                                     
Foto que dá uma ideia do estrago feito numa das margens: 





22 de fevereiro de 2014

Palmeiras da Avenina Miguel Brandão dos Reis.

No dia 03 de fevereiro de 2014 fiquei indignado com o estado de abandono que estavam as mudas(doadas por um empresário) das palmeiras plantadas na Avenida Miguel Brandão dos Reis em José Bonifácio-SP, diante do que vi fiz as fotos postadas no dia 05/02/2014, link  *Mudas de Palmeiras estão morrendo...

Alguns dias(18/02/14) depois voltei a passar novamente pela avenida e tive uma grata surpresa: a Prefeitura local através do setor de Meio Ambiente começou a revitalizar as plantas que ainda estão em condições de serem salvas. 

Esse blog continuará acompanhando o desenvolvimento dessas palmeiras...    


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Fotos: Rivaldo R.Ribeiro.



14 de fevereiro de 2014