O Acordo de Escazú é destinado a proteger a biodiversidade e defensores do meio ambiente na América Latina e no Caribe.
O acordo:
Garante o acesso à informação sobre o meio ambiente
Assegura a participação pública na tomada de decisões ambientais
Facilita o acesso à justiça para proteger o direito a um meio ambiente saudável
Ajuda a proteger defensoras e defensores do meio ambiente e a investigar e punir atos de violência contra eles
15 países ratificaram o Acordo de Escazú. Mas 18 ainda não ratificaram, entre eles o Brasil.
Todos os países da América Latina e do Caribe deveriam ratificar o Acordo de Escazú agora.
Algumas das imagens deste vídeo, incluindo as paisagens, foram geradas por AI.
O acordo foi assinado em 2018 por 24 países e entrou em vigor em abril de 2021. O Brasil assinou o documento, mas ainda não o ratificou.Em maio de 2023, o governo federal enviou o acordo ao Congresso Nacional para aprovação.
O Acordo de Escazú é fundamental para a implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada pelas Nações Unidas.
A crise climática é a maior ameaça aos direitos humanos de nosso tempo.
De florestas em chamas a cidades escaldantes, de fazendas áridas a regiões litorâneas castigadas por tempestades, a mudança climática tem um impacto crescente na vida e meios de subsistência em todo o mundo.
Se governos não agirem com coragem – e rapidamente – para reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa, a situação pode piorar de forma inimaginável.
O aumento do nível do mar e a escassez massiva de alimentos podem expulsar centenas de milhões de pessoas de suas casas.
Os conflitos por recursos naturais cada vez mais escassos podem se multiplicar exponencialmente, impulsionando a violência, o nacionalismo violento, a xenofobia e governos autoritários.
A capacidade dos Estados de proteger os direitos das populações em maior risco pode ser severamente prejudicada e, em muitos lugares, quebrada.
Nossa capacidade de evitar esse futuro distópico provavelmente dependerá, em grande medida, do que os governos fazem hoje para defender os direitos das pessoas – aquelas que já estão sofrendo os impactos da mudança climática e aquelas que estão na linha de frente dos esforços para contê-la.
A aldeia de Sonogno, no cantão de Ticino, na Suíça, é uma encantadora aldeia montanhosa no extremo do Vale de Verzasca. Com cerca de 920 metros de altitude, a aldeia está rodeada por espetaculares paisagens montanhosas, densas florestas e vales profundos, tornando-a num local idílico para os amantes da natureza e caminhantes.
Características da aldeia:Arquitetura tradicional: Sonogno é conhecida pelas suas casas de pedra, construídas no estilo tradicional do Ticino. Os telhados de ardósia e as grossas paredes de pedra criam uma atmosfera rústica e autêntica, mantendo o charme das antigas aldeias alpinas suíças.
Ruas estreitas e pitorescas: A aldeia é atravessada por ruas empedradas, emolduradas por casas antigas e pequenos jardins. Estas ruelas dão um ar de privacidade e tranquilidade ao local.
O centro histórico: No coração da vila, encontra-se a praça principal, onde os visitantes podem descobrir um pequeno museu etnográfico – o Museu Valle Verzasca – que expõe objetos da vida rural tradicional, bem como uma antiga fonte de pedra.
Natureza circundante: Sonogno está rodeada de florestas e montanhas, e o rio Verzasca, conhecido pelas suas águas verde-esmeralda e notável clareza, corre nas proximidades. A Cascata de Froda, a poucos passos da vila, é uma atração para os turistas que vêm admirar a cascata num cenário natural espetacular.
Caminhadas e exploração: Sonogno é ponto de partida para diversos trilhos de montanha que atravessam florestas, pastagens alpinas e levam a altos picos com vistas panorâmicas do vale. O percurso para Alpe di Revöira ou o caminho para as cabanas alpinas são muito procurados pelos turistas.
Eventos locais: Durante o ano, a aldeia organiza pequenos festivais e feiras, que celebram as tradições e costumes antigos do Ticino, incluindo o artesanato e a gastronomia locais. Também aqui os visitantes podem saborear pratos específicos como polenta, queijos e vinhos locais.
Reclusão e Tranquilidade: Embora facilmente acessível de carro ou autocarro a partir de Locarno, Sonogno mantém uma atmosfera de tranquilidade e reclusão, longe da agitação das grandes cidades. É o local ideal para quem procura uma fuga na natureza, num ambiente autêntico e relaxante.
Concluindo, Sonogno é uma vila onde as tradições estão vivas, a natureza impressiona e a tranquilidade domina o dia-a-dia, sendo um destino perfeito para exploradores, caminhantes e quem procura um oásis de paz no coração dos Alpes Suíços.
A atriz Angelina Jolie comprou 60.000 hectares de terra no Camboja que eram usados para caçar animais e transformou essa área em uma reserva de vida selvagem? Para ajudar os caçadores que dependiam da caça para sobreviver, contratou-os como guarda florestal e agora são pagos para proteger os animais que um dia caçaram.
Entre as suas doações, a bela Angelina e o seu marido, o ator Brad Pitt, doaram 2 milhões de dólares à Natural Naankuse, na Namíbia, um santuário que atende animais feridos e órfãos que não podem voltar para a selva.
Em seus filmes, a atriz se recusa a usar roupas feitas com peles de animais e todas as substitui por materiais sintéticos.
Uma das pousadas mais tradicionais da Serra do Cipó, a Pousada Chão da Serra está situada em um terreno de 40.000 m², área toda gramada, emoldurada por coqueiros e pela serra.
Contamos com 19 chalés com TV, ar condicionado, frigobar e rede na varanda, onde os hóspedes podem desfrutar de todo conforto e tranquilidade em sua estadia.
APELO DO CLIMATOLOGISTA CARLOS NOBRE PARA AS ELEIÇÕES DE 2024.
Ouça nessa entrevista a partir de 13min a 15min o climatologista "Carlos Nobre apela aos brasileiros que não votem em Prefeitos e Vereadores que vão continuar com o negacionismo da emergência climática. Vamos só eleger Prefeitos e Vereadores que vão tornar as cidades mais resilientes..."
O #JucaKfouriEntrevista desta semana recebe o climatologista e referência internacional em estudos sobre aquecimento global, Carlos Nobre, que analisa os impactos dos incêndios e da seca que atingem o Brasil.
A crise climática é talvez o nosso maior dilema. Lidamos com extremos cada vez mais frequentes e incertezas que nos impõem a reflexão sobre uma pergunta: vamos mesmo dar conta de nos adaptar a esses tempos de degradação ambiental e desastres naturais?
A DW Brasil conversou com especialistas sobre a urgência da adaptação e as fragilidades da nossa espécie.
Descubra a majestosa biodiversidade do Pantanal neste documentário que revela a vida selvagem de uma das maiores e mais impressionantes regiões naturais do Brasil.
Acompanhe nossa jornada enquanto exploramos as incríveis criaturas que habitam esse ecossistema único, desde a poderosa onça pintada até o vibrante papagaio verdadeiro.
Mergulhe na riqueza do maior bioma alagado do mundo e veja como cada espécie, do carcará à arara azul, desempenha um papel vital na manutenção do equilíbrio natural.
Este vídeo oferece uma visão fascinante da interconexão entre os animais e seu ambiente, destacando a importância de preservar esse tesouro natural. Ideal para amantes da natureza, estudantes de biologia, e qualquer pessoa interessada na vida selvagem brasileira.
A Mata Atlântica é um dos biomas mais ricos e ameaçados do mundo, ocupando grande parte do litoral brasileiro. Esse ecossistema abriga uma imensa biodiversidade, com milhares de espécies de plantas e animais, muitas delas endêmicas, ou seja, que só existem nessa região. A densa floresta tropical é marcada por árvores imponentes, rios cristalinos, montanhas e uma variedade de habitats que vão desde manguezais até florestas de altitude.
Além de sua importância ecológica, a Mata Atlântica desempenha um papel vital para milhões de pessoas que vivem em áreas próximas, fornecendo recursos como água, regulação do clima e proteção contra desastres naturais. Entretanto, esse bioma enfrenta uma grande ameaça devido ao desmatamento, à urbanização e à exploração agrícola, restando menos de 15% de sua cobertura original.
A luta pela preservação da Mata Atlântica é fundamental para garantir a sobrevivência de espécies emblemáticas como a onça-pintada, o mico-leão-dourado e inúmeras aves e insetos que compõem a teia de vida local. Proteger essa floresta é garantir a continuidade de um dos patrimônios naturais mais valiosos do planeta.
Atribuída ao escritor russo Leon Tolstói, a frase “Há quem passe por um bosque e só veja lenha para a fogueira” reflete seus pensamentos filosóficos sobre a relação destrutiva da humanidade com a natureza, especialmente com o avanço do capitalismo.
Durante a primeira Revolução Industrial, na Europa, muitos industriais viam as florestas apenas como recursos a serem explorados, sem a capacidade de contemplar a imensa biodiversidade. Tolstói, no entanto, percebia os diversos tons de verde e a vida pulsante, reconhecendo as intrincadas e delicadas relações entre os seres vivos.
Já no século XIX, ele se mostrava inconformado com o uso da violência e a exploração da natureza unicamente para satisfazer os desejos humanos. Para Tolstói, toda a natureza deveria ser respeitada e preservada.
Nascido em 1828, Tolstói enfrentou, aos 45 anos, uma crise pessoal que resultou em um despertar espiritual. Dez anos depois, ele escreveu reflexões em suas obras de não ficção, onde expressava claramente suas ideias pacifistas e anarquistas.
Tolstói permanece incrivelmente atual. Mesmo diante de um colapso climático iminente, ainda há resistência de setores importantes da economia — como o petróleo, a agropecuária, a indústria farmacêutica e a tecnologia — em adotar as mudanças urgentes necessárias para criar um planeta mais sustentável e solidário.
Literatura: Guerra e Paz (1865) Anna Karenina (1877), tradução de Saramago
Textos filosóficos de Tolstói: Uma Confissão (1882) O Reino de Deus está em Vós (1894)
Veja os bastidores e principais momentos do primeiro curso de Jardim de Chuva da SOS Mata Atlântica, com patrocínio da Ypê, e em parceria com a Prefeitura de Itu.
Representantes do Executivo, Legislativo e Judiciário federais se reuniram para debater e anunciar ações de enfrentamento às queimadas históricas que destroem florestas no Brasil.
Uma das medidas foi a liberação de R$ 514 milhões para comprar equipamentos e contratar pessoal.
Os presidentes dos três Poderes concordam com a investigação de incêndios criminosos e com a aplicação das penalidades previstas.
O episódio também traz uma matéria sobre a mostra Ciclocine, que debateu o uso sustentável da bicicleta.
Carlos Nobre destrincha o entendimento do Antropoceno e de épocas geológicas
Um dos mais renomados climatologistas do país e um dos cientistas brasileiros mais conhecidos no mundo, Nobre foi Alto Conselheiro Científico do Panel on Global Sustainability da ONU e participou de relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas.
Incêndios florestais são complexos e o combate exige o uso de diferentes armas, desde as enxadas até as aeronaves. Os guerreiros, combatentes civis e militares, precisam de uma formação sólida para compreender as singularidades de cada bioma brasileiro.
O Projeto PROMETEU, sediado na Universidade de Brasília (UnB), estuda este combate e dá especial atenção ao uso dos retardantes químicos de chamas no Cerrado, algo polêmico por representar uma melhoria potencial nas operações de combate e, ao mesmo, por provocar diversos impactos ambientais. Isso exige melhorias na formação dos combatentes e gestores, sob pena de que decisões equivocadas possam comprometer a conservação da biodiversidade e o compartilhamento dos seus benefícios.
Ao final, acabamos entendendo que o combate aos incêndios é uma das peças do grande quebra-cabeças que é o Manejo Integrado do Fogo.
Participantes: Universidade de Brasília - Departamento de Ecologia, Prevfogo/Ibama, ICMBio, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal/CBMDF.
Direção/Produção Executiva: Carlos Henke de Oliveira
Direção Científica: Cendi Ribas Berni
Direção de Produção: Raquel Fetter
Direção de pós-produção: Daniel Carezzato
Realização: PROJETO PROMETEU (Universidade de Brasília
Este documentário mostra a agressiva expansão agropecuária ao longo da BR-163, no norte do Brasil.
'BR-163: progresso para quem?'
Expõe o desmatamento desenfreado e destaca os graves impactos dessa prática sobre a vida selvagem, as comunidades locais e o clima da região.
Com relatos da brigada do ICMBio, representantes de comunidades tradicionais e clínicas que resgatam e reabilitam a fauna silvestre, este material revela pra quem, de fato, é o progresso da BR-163.
Ficha técnica
País de Origem: Brasil
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 15 minutos
Ano de Lançamento: 2024
Realização e produção: Proteção Animal Mundial
Direção, design e animações:
Estúdio Bijari (Alexandre Marcati, Dani Violin, Débora Pistore, Geandre Tomazoni, Marcela Návia)
Roteiro, edição e cores: Danilo do Valle
Trilha original e mixagem: Xuxa Levy
Narração: Mahmundi
Fotografia: Fernanda Ligabue
Ilustrações: Dani Violin
Tradução Kayapó: Bepdjyre Txucarramae
Expedição de Campo: Júlia Trevisan, Melissa Menezes, Cladimir Gabriel Bruxel e Caio Vilela.
Entrevistados: Abiri Kayapó, Doto Takak-Ire, Edeilton Pereira, Ivete Bastos, Jailson dos Santos, Mirianne Coelho, Lilian Caldeira, Gustavo Canale, Ralph Pedroso e Roseana Oliveira.
Locais filmados: Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Colíder, Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo, Terra Indígena Menkragnoti, Castelo dos Sonhos, Novo Progresso, Parque Nacional do Jamanxim, Alter do Chão, Floresta Nacional do Tapajós e Santarém.
Agradecimentos: Abiri Kayapó, Doto Kayapó, Edeilton Pereira, Ivete Bastos, Jailson dos Santos, Mirianne Coelho, Mahmundi, Lilian Caldeira, Gustavo Canale, Ralph Pedroso, Roseana Oliveira, Karine Camargo, Cassuça Benevides, Bepkukwyryti Kayapó, Bepdjyre Txucarramae, Melissa Menezes, Cladimir Gabriel Bruxel, Caio Vilela, Júlia Trevisan Instituto Kabu, Instituto Ecótono, Organização Amibem, Centro de Triagem de Animais Silvestres de Lucas do Rio Verde, Aukimia Clínica Veterinária, José Risonei Assis da Silva, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Artur Izabela, Renata Nitta, Rodrigo Gerhardt, Elcio Figueiredo, Carla Oliveira, Filipe Peduzzi, Juliana Modaneze, Aline Santos, Renata Pontes, Lisa Gunn, Telma Gaspar, Alexandre Marcati, Dani Violin, Débora Pistore, Geandre Tomazoni, Marcela Návia, Marcelo Macedo e Olavo Ekman.
Os rios voadores, conhecidos por transportar o vapor de água da Amazônia para as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, são extremamente volumosos. Eles podem carregar até 20 bilhões de toneladas de vapor de água por dia, um fluxo maior que o do Rio Amazonas! Esse fenômeno atmosférico tem um papel-chave no regime de chuvas do país. No entanto, as queimadas na Amazônia, Pantanal e Centro-Oeste estão afetando esses canais de vapor, que agora também transportam fumaça para outras regiões.
A newsletter do Observatório do Clima traz uma declaração de Marcelo Seluchi, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), explicando que os rios atmosféricos viraram, essa semana, "corredores de fumaça": “No norte do Brasil, os ventos quase sempre vêm de leste, carregando essa fumaça para oeste. Ela segue contornando os Andes em direção ao sul, e, nos últimos dias, chegou à região Sul do Brasil. O contorno desse movimento é muito claro nas imagens de satélite”.
A poluição chegou a São Paulo e outras grandes cidades, além de ser agravada pelos incêndios no interior do estado paulista.
Sem floresta, não temos água nem rios voadores. Com as queimadas, estamos transformando tudo em fumaça.
Saiba mais: Rios voadores exportam fumaça para o sul do país - Observatório do Clima (newsletter):
Este curso foi desenvolvido para capacitar gestores municipais e profissionais envolvidos na gestão pública ambiental, com foco nas diretrizes estabelecidas peloPrograma Município VerdeAzul(PMVA), conforme aResolução SEMIL nº 036 de 31 de março de 2024. O objetivo principal é fornecer conhecimento detalhado sobre cada tarefa dentro das diretivas do programa, preparando os participantes para a execução eficaz de políticas públicas ambientais.
Descrição do Curso O curso é composto por uma série de aulas, cada uma dedicada a uma diretiva específica do PMVA. As diretivas abordadas incluem temas como governança ambiental, adaptação às mudanças climáticas, educação ambiental, saneamento básico, resíduos sólidos, qualidade do ar, biodiversidade, arborização urbana e recursos hídricos. Desenvolvido com a colaboração de especialistas de cada área como compras públicas sustentáveis, mudanças climáticas, qualidade do ar, e educação ambiental dentre outros, o curso visa garantir uma compreensão abrangente e prática dos desafios e soluções no contexto municipal.
Público-Alvo
Este curso é destinado principalmente a gestores municipais, secretários de meio ambiente e outros profissionais que atuam na gestão pública ambiental. É uma ferramenta essencial para quem deseja entender e implementar as diretrizes do PMVA de forma eficiente e alinhada com as políticas ambientais do Estado de São Paulo.
Estrutura do Curso O curso será disponibilizado na modalidade de ensino a distância (EaD), permitindo flexibilidade de acesso aos conteúdos com disponibilização de certificado ao final. Cada aula será focada em uma diretiva específica do PMVA. Além disso, o curso também terá como base o Manual de Orientação do PMVA, que detalha os documentos comprobatórios necessários para a certificação e os parâmetros de avaliação das ações realizadas.
Objetivos Específicos – Capacitar gestores municipais: Fornecer conhecimentos técnicos e práticos para a implementação das diretrizes do PMVA. – Compreensão das diretivas: Explicar detalhadamente cada diretiva e as respectivas ações e tarefas, visando a certificação no programa. – Fortalecimento das políticas públicas ambientais: Incentivar a criação e execução de políticas públicas ambientais sustentáveis e eficazes.
Desenvolvimento e Colaboração O curso foi desenvolvido em parceria com a Coordenadoria de Educação Ambiental e especialistas de outras áreas da SEMIL, CETESB e outros órgãos de Estado em conjunto com a Coordenação do PMVA, contando com a participação de especialistas de diversas áreas relevantes para as diretivas do PMVA.
Conclusão Este curso é uma oportunidade para profissionais da gestão pública ambiental aprimorarem seus conhecimentos e habilidades, contribuindo para o desenvolvimento sustentável dos municípios paulistas. A participação no curso é um passo importante para alcançar a certificação no PMVA e promover uma gestão ambiental mais eficiente e responsável.